dc.contributorENUMO, S. R. F.
dc.contributorMENANDRO, P. R. M.
dc.contributorDELL AGLIO, D. D.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T14:10:03Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:21:32Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:10:03Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2007-09-05
dc.identifierMORAES, E. O., O Enfrentamento da Hospitalização em Crianças por meio de Instrumentos Informatizados
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2982
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2869060
dc.description.abstractA hospitalização infantil pode desencadear problemas psicológicos, como depressão e stress, por mudança na rotina e cuidados invasivos. É relevante, então, identificar as estratégias de enfrentamentos da hospitalização, incluindo o brincar como facilitador da adaptação da criança. A avaliação psicológica do hospital implica controlar diversas variáveis; sendo facilitada pela informática. Esta pesquisa analisou as estratégias de enfrentamento da hospitalização identificando atividades lúdicas preferidas, por instrumentos informatizados. Participaram 28 crianças (20 meninos; 6-12 anos) internados em hospital público de Vila Velha/ES e seus pais. Estes responderam o chid Behavior Checklist ( CBCL 6-18 anos) e dados da rotina das crianças, que responderam instrumentos de Avaliação Informatizada do Enfrentamento da Hospitalização (AEHcomp), com 20 cenas facilitadoras e não-facilitadoras da hospitalização, e Avaliação Informatizada do Brincar no Hospital (ABHcomp), com 20 atividades lúdicas. Obtiveram-se dados sobre patologias e internações. Foram referidas 17 crianças no CBCL. As brincadeiras mais escolhidas (ABHcomp) foram: assistir TV (média = 3,4) e minigame (média = 3,0), justificadas por respostas não-explicativas (55,2%) ou pelo contexto da brincadeira (19,6%). No AEHcomp, houveram mais respostas facilitadoras à hospitalização (média =1,8), como conversar (100%) e tomar remédio (100%), do que não-facilitadoras (média = 0,9), como ficar triste (71,4%) e chorar (75%). Entre 13 estratégias de enfrentamento, ruminação (28,6%) e distração (20,1%) foram mais freqüentes. Não houve correlação entre problemas de comportamento anteriores à hospitalização e comportamentos não-facilitadores. Estes se correlacionaram inversamente à idade e diretamente às mudanças na rotina. Esta avaliação pode subsidiar intervenção com crianças, prevenindo danos emocionais gerados pela hospitalização.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia
dc.titleO Enfrentamento da Hospitalização em Crianças por meio de Instrumentos Informatizados
dc.typeTesis


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