dc.contributorNakataniI, Paulo
dc.contributorLeite, Izinildo Corrèa
dc.contributorFaleiros, Rogério Naques
dc.contributorCampos Júnior, Carlos Teixeira de
dc.contributorMarques, Rosa Maria
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T11:12:49Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:19:30Z
dc.date.available2016-07-11
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2016-02-12
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2615
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2868713
dc.description.abstractEsta tese de Doutorado apresenta o debate sobre as relações de Estado numa transição ao socialismo em duas perspectivas complementares. A ideia é deixar nítida uma linha geral de concepção sobre o caráter da forma Estado, na projeção de um processo de transição pós-capitalista, tanto nos aspectos relacionados com a sua natureza como no que se refere às suas formas de intervenção. Ao mesmo tempo, o trabalho trata de identificar elementos que possam corroborar a compreensão das relações de Estado nos primeiros estágios de uma transição, a partir de uma experiência concreta de implantação de um projeto de construção do socialismo. O texto está centrado em indicar uma forma possível de interpretação que possa contribuir para o entendimento do caráter do Estado nas décadas iniciais de uma transição ao socialismo, tendo por base de apoio o acúmulo de conhecimentos dialéticos sobre o tema e algumas das referências que tratam do processo de construção da República Popular da China. Neste caso em particular, ficou evidente que, apesar da concepção de um projeto estratégico, de longo prazo, as circunstâncias internas e a pressão imperialista externa, a cada momento, exigiram reorientações táticas que, muitas vezes, foram alterando o ritmo de implantação dos planos iniciais, prolongando as perspectivas quanto à duração da transição chinesa ao socialismo. Daí a afirmação sobre a necessidade de se alcançar certo alastramento da possibilidade de se avançar em formas alternativas de coletivização da produção e de abolição da propriedade privada para se projetar a consolidação do socialismo. Isso significa que a revolução deve ser um processo em permanência em pelo menos dois sentidos: permitindo um contínuo processo de renovação das forças vivas do movimento revolucionário no tecido social, buscando uma unidade campo-cidade; mas, ao mesmo tempo, criando as condições para a solidariedade internacional no fomento às mobilizações populares de cunho transformador no maior número de países possível. Somente dessa forma seria possível um alastramento permanente da revolução mundial socialista. Palavras-chave: Estado. Transição. Socialismo. Experiência chinesa.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Política Social
dc.publisherUFES
dc.publisherDoutorado em Política Social
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTransição
dc.subjectExperiência chinesa
dc.titleAprendizados da experiência chinesa : sobre as relações de estado numa transição ao socialismo
dc.typeTesis


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