dc.contributor | Herkenhoff, Maria Beatriz Lima | |
dc.contributor | Valadão, Vanda Aguiar | |
dc.contributor | Dal Moro, Maristela | |
dc.date.accessioned | 2016-07-11 | |
dc.date.accessioned | 2016-08-29T11:12:41Z | |
dc.date.accessioned | 2019-05-28T12:19:19Z | |
dc.date.available | 2016-07-11 | |
dc.date.available | 2016-08-29T11:12:41Z | |
dc.date.available | 2019-05-28T12:19:19Z | |
dc.date.created | 2016-07-11 | |
dc.date.created | 2016-08-29T11:12:41Z | |
dc.date.issued | 2011-07-08 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufes.br/handle/10/2581 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2868681 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho remonta a história da formação e consolidação da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Espírito Santo através de entrevistas e análise documental; visa compreender os posicionamentos dessa organização frente às mudanças que vêm ocorrendo no Brasil da década de 1960 até a década de 1990. Partindo da premissa que os movimentos camponeses são expressão de uma sociedade capitalista e, no caso do Brasil, de um país capitalista dependente, a pesquisa bibliográfica identifica: o lugar do Brasil em uma economia capitalista mundializada e como que o desenvolvimento da ordem social competitiva criou as contradições que deram origem às rebeliões do campo. Analisa o processo de amadurecimento dos movimentos camponeses, princip almente, o surgimento das Ligas Camponesas ligadas a Francisco Julião e a intervenção do Partido Comunista Brasileiro e como a movimentação promovida por essas duas organizações vão criar a base para o surgimento do Movimento sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR). Destacamos a intervenção do PCB que vai promover junto com o Partido Trabalhista Brasileiro um grande processo de sindicalização dos trabalhadores rurais. O MSTTR no inicio da década de 1960 vai chegar ao seu auge com o surgimento da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG). Ao mesmo tempo o Brasil que estava sendo governado por um presidente que de certa forma se aproximava dos movimentos populares sofre o golpe militar e o movimento sindical passa ser atrelado ao estado, inaugurando assim a fase dos sindicalistas pelegos no MSTTR. A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Espírito Santo nasce em meio ao regime militar e até a década de 1980 vai ser hegem onizada pelos pelegos. Na década de 1970 um novo grupo político passa a ser articulado no MSTTR do Espírito Santo, apoiado por setores progressistas da igreja Católica, esse grupo foi chamado de oposição sindical e vai, na década de 1980, disputar a hegemonia do MSTTR com os chamados pelegos. Quando esse grupo alcança a hegemonia, a sociedade brasileira passa por profundas mudanças que vão atuar de forma a alterar os posicionamentos da oposição sindical. | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher | BR | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Política Social | |
dc.publisher | UFES | |
dc.publisher | Mestrado em Política Social | |
dc.rights | Open Access | |
dc.subject | Movimentos sociais | |
dc.subject | Camponeses | |
dc.subject | Capitalismo | |
dc.subject | Sindicalismo | |
dc.title | Organização sindical dos trabalhadores e trabalhadoras rurais do Espírito Santo : o processo de construção da FETAES | |
dc.type | Tesis | |