dc.contributorSANTOS-WAGNER, V. M. P.
dc.contributorCARVALHO, J. M.
dc.contributorALBERNAZ, J. M.
dc.contributorGOMES, I. C. R.
dc.contributorMAGINA, S. M. P.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T11:11:35Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:17:39Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T11:11:35Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2011-06-03
dc.identifierZANON, T. X. D., Formação continuada de professores que ensinam Matemática: o que pensam e sentem sobre ensino, aprendizagem e avaliação
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2278
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2868384
dc.description.abstractEste estudo, inserido no campo da educação matemática, foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo PPGE/CE/UFES. Desenvolvemos uma investigação qualitativa do tipo pesquisa-ação em uma proposta de formação continuada para professores atuantes no primeiro ciclo do ensino fundamental. Por meio de oficinas de matemática preparadas especialmente para as professoras que ensinam matemática nos anos iniciais, respondemos ao questionamento central: Que conhecimentos, crenças, concepções e aprendizagens sobre matemática e seu processo de ensino-aprendizagem-avaliação são verbalizados pelas professoras que ensinam matemática no primeiro ciclo do ensino fundamental, quando participam de oficinas de formação continuada? Procuramos compreender conhecimentos, crenças, concepções e aprendizagens das professoras sobre matemática, seu processo pedagógico e sobre si mesmas que emergem em momentos de formação continuada. Nas oficinas, trabalhamos com (1) crenças e concepções; (2) sistema de numeração decimal; (3) resolução de problemas; (4) operações; (5) avaliação, currículo e documentos oficiais. A pesquisa focalizou um grupo de 23 professoras que atuavam em turmas de anos iniciais em escolas situadas na zona rural do município de Castelo/ES. A formação aconteceu durante cinco meses, totalizando 120 horas de trabalho efetivo com as professoras. Nossa pesquisa traz perspectivas teóricas de Chapman, Ernest, Gómez Chacón, Placco e Souza, Santos, Santos-Wagner, Shulman, Thompson e Parâmetros Curriculares Nacionais de matemática para os anos iniciais PCN. Dados foram coletados e construídos nas oficinas a partir de relatos de observações transcritas no diário de campo, respostas das professoras aos questionários, registros escritos produzidos por elas, e transcrições de gravações em áudio. Os procedimentos de análise de dados ocorreram à luz dos autores estudados e temas relacionados. Ao propor essa formação continuada para investigar o que as professoras pensavam e sentiam sobre matemática e seu processo pedagógico, nós percebemos que desenvolvemos um trabalho colaborativo construído no diálogo com elas. Foi possível tecer e construir ações a partir do que o grupo desejava. Isso permitiu que as professoras se sentissem parte do processo de formação, revisitassem suas memórias e experimentassem momentos de conflitos cognitivo e afetivo. Também possibilitou que refletissem sobre suas práticas, suas contradições e iniciassem processos de tomada de consciência sobre conhecimentos, aprendizagens, crenças e concepções. Esse tipo de formação continuada propiciou o desenvolvimento de processos de consciência metacognitiva.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Educação
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Educação
dc.subjectoficinas
dc.subjectmatemática emocional
dc.subjectcrenças e concepções
dc.titleFormação continuada de professores que ensinam Matemática: o que pensam e sentem sobre ensino, aprendizagem e avaliação
dc.typeTesis


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