dc.creatorPaula, Teresa Cristina Toledo de
dc.date2009-09
dc.date.accessioned2019-05-28T11:04:57Z
dc.date.available2019-05-28T11:04:57Z
dc.identifierhttp://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/1596
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2858494
dc.descriptionConservar tecidos ou qualquer outro material implica, necessariamente, compreender e conhecer esse material. O tecido, mat&eacute;ria-prima processada, tem a diversidade como principal elemento definidor:identificar suas caracter&iacute;sticas, entender suas propriedades e conhecer seus hist&oacute;ricos diferenciados envolve uma gama bastante grande de vari&aacute;veis e especialidades. Para conservar o que temos, portanto, precisamos antes de tudo compreender aquilo que temos em m&atilde;os. A bibliografia internacional espec&iacute;fica tanto sobre tecidos como sobre conserva&ccedil;&atilde;o de tecidos, em termos gerais, fornece uma parte consider&aacute;vel das respostas que precisamos. T&atilde;o logo as quest&otilde;es se particularizam ou se localizam no Brasil, entretanto, desaparecem os livros, as pesquisas e as id&eacute;ias inviabilizando, muitas vezes, o trabalho de conserva&ccedil;&atilde;o do patrim&ocirc;nio. As poucas informa&ccedil;&otilde;es que dispomos sobre os tecidos no Brasil encontram-se dispersas em relatos de viajantes, atas de importa&ccedil;&atilde;o/exporta&ccedil;&atilde;o, livros de economia, bot&acirc;nica e qu&iacute;mica &agrave; espera de novas articula&ccedil;&otilde;es e pesquisas.<br /> O texto apresenta um dos principais t&oacute;picos da pesquisa de conserva&ccedil;&atilde;o que se dedica a repensar certas imagens fundadoras. Herdamos e preservamos (ainda hoje) um repert&oacute;rio de imagens fict&iacute;cias que raramente s&atilde;o postas em xeque e acabam cristalizando equ&iacute;vocos.<br /> O imagin&aacute;rio sobre a indument&aacute;ria utilizada no Brasil colonial, por exemplo, foi quase todo inventado pelo Romantismo e reinventado, d&eacute;cadas depois, pelo escritor Gilberto Freire.<br /> Vivemos ainda sob o dom&iacute;nio de uma mitologia hist&oacute;rica produzida no s&eacute;culo XIX que fez do Brasil um pa&iacute;s de nativos despidos, negros vestidos em algod&atilde;o branco e mulheres brancas envoltas em vestidos de seda. A hist&oacute;ria das cores e das tintas permanece pouco discutida e cercado de lendas.<br /> Este texto introduz um dos v&aacute;rios t&oacute;picos da pesquisa em andamento, financiada pelo CNPq, que come&ccedil;a a confrontar certas informa&ccedil;&otilde;es &lsquo;hist&oacute;ricas&rsquo; tradicionais ainda vigentes, com informa&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas de cada per&iacute;odo. Informa&ccedil;&otilde;es sobre o com&eacute;rcio de tintas, plantas tint&oacute;rias, cores e tecidos j&aacute; tintos que estiveram dispon&iacute;veis no Brasil ser&atilde;o abordados.
dc.descriptionTópico 2: Conservación y restauración de pinturas, cueros, textiles y metales.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortugués
dc.publisherLaboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightsAttribution 4.0 International (BY 4.0)
dc.subjectTextiles
dc.titleTecidos no brasil: os desafios para sua conservação


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