dc.contributorPrado, Gilmar Fernandes do
dc.creatorOliveira, Marcio Moysés de
dc.date.accessioned2015-12-06T22:54:40Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:36:33Z
dc.date.available2015-12-06T22:54:40Z
dc.date.available2019-05-24T17:36:33Z
dc.date.created2015-12-06T22:54:40Z
dc.date.issued2009
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2009. 160 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10513
dc.identifierepm-0060110190743.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2829571
dc.description.abstractIntrodução: A síndrome das pernas inquietas (SPI) é um transtorno comum e geralmente mal-diagnosticada na população e provavelmente mais frequente nos pacientes submetidos à diálise, com uma predominância estimada de 6,6% a 21,5%. Objetivo: O tratamento para SPI urêmica é controverso e consequentemente uma revisão sistemática é necessária para avaliar evidências sobre a efetividade e a segurança dos tratamentos para SPI urêmica. Método: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados duplo-cegos ou quasi-randomizados de tratamentos para SPI urêmica. Os desfechos avaliados foram: alívio dos sintomas da SPI marcados em uma escala validada, qualidade subjetiva do sono, qualidade do sono medidas pela polissonografia e ou actigrafia, medida subjetiva da qualidade de vida e eventos adversos associados com estes tratamentos. Resultados: Seis ensaios clínicos elegíveis foram incluídos. Os resultados das análises subjetivas nestes estudos foram divergentes, embora as análises objetivas em uma experimentação mostrassem que houve uma melhora estatisticamente significante nos movimentos periódicos dos membros (PLMS) durante o tempo de sono no grupo tratamento. Nenhuma análise combinada (metanálise) foi executada. Os eventos adversos mais comuns observados foram sintomas gastrintestinais. Conclusão: Somente alguns ensaios clínicos para o tratamento dos pacientes com SPI urêmica foram publicados e não são suficientes para fornecerem provas científicas que favoreçam algum regime terapêutico. Terapia com levodopa, agonistas dopaminérgicos, anticonvulsivantes e clonidina tendem a ser efetivas, porém mais estudos são necessários. Palavras-chave: revisão sistemática, síndrome das pernas inquietas, urêmico, doença renal em estágio terminal..
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectSíndrome das pernas inquietas
dc.subjectTerapêutica
dc.titleTratamento farmacológico da síndrome das pernas inquietas secundária
dc.typeTese de doutorado


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