dc.contributorPesquero, João Bosco
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorGuimarães, Paola Bianchi
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:48Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:33:47Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:48Z
dc.date.available2019-05-24T17:33:47Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:48Z
dc.date.issued2008-11-26
dc.identifierGUIMARÃES, Paola Bianchi. Sinalização de Cálcio mediada pela Enzima Conversora de Angiotensina I. 2008. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2008.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10088
dc.identifierRetido-103.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2829318
dc.description.abstractA enzima conversora de angiotensina (ECA) é uma metaloproteinase que tem um papel importante na homeostase circulatória, uma vez que é capaz de modular a estrutura de uma diversidade de compostos, entre eles, angiotensina I (Ang I), convertendo-a no octapeptídeo vasopressor angiotensina II (Ang II), e inativando a bradicinina (BK), um peptídeo vasodilatador. Apesar de várias décadas de estudos, novos aspectos do mecanismo de ação da ECA foram elucidados, expandindo nosso conhecimento sobre seu papel, não só na regulação cardiovascular, mas também em outras diferentes áreas. Trabalhos recentes têm mostrado que a ECA pode também ser considerada uma molécula transdutora de sinal, uma vez que, tanto seu substrato endógeno BK (Fleming I, 2006), quanto vários de seus inibidores são capazes de gerar sinais intracelulares com subseqüente alteração de expressão gênica de algumas proteínas. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo verificar se o substrato natural da ECA, a Ang I, seria capaz de ativar a enzima em células CHO transfectadas permanentemente com a ECA recombinante, levando a uma sinalização intracelular mediada pela liberação ou entrada de cálcio. Com a utilização de fluoróforos indicadores de sinais de cálcio intracelular (Ca2+ i), observou-se que a administração de Ang I leva a um aumento de Ca2+ i, cuja resposta extinguiu-se com a incubação prévia do inibidor da ECA lisinopril. Verificamos também o aumento de Ca2+ i, quando se administrou Ang II, a qual foi capaz de se ligar à enzima, em ensaios de ligação. A hipótese dessa sinalização ocorrer via receptores de Ang II tipo 1 (AT1) foi descartada, uma vez que, não foi observada a expressão do RNAm ou proteína para esse receptor nas células transfectadas. Em resumo, nossos resultados mostram pela primeira vez a liberação de cálcio como segundo mensageiro pela ativação da ECA pela Ang II. Esse estudo evidencia um novo aspecto da biologia da ECA e abre novas perspectivas de estudo, em relação à importância fisiológica desta sinalização.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCálcio
dc.subjectSinalização intracelular
dc.subjectCélulas CHO
dc.subjectPeptidil Dipeptidase A
dc.titleSinalização de cálcio mediada pela enzima conversora de angiotensina I
dc.typeTesis


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