dc.contributorSolé, Dirceu
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPrestes, Elaine Xavier
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:38Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:32:44Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:38Z
dc.date.available2019-05-24T17:32:44Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:38Z
dc.date.issued2011-01-26
dc.identifierPRESTES, Elaine Xavier. Prevalência e fatores de risco associados à sibilância em lactentes no primeiro ano de vida em Belém - Pará - Brasil. 2011. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2011.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9970
dc.identifierRetido-12464.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2829203
dc.description.abstractObjetivo: determinar a prevalência e fatores de risco para sibilância, sibilância recorrente e asma em lactentes de Belém, Pará, Brasil. Métodos: estudo transversal que utilizou o questionário escrito do Estudio Internacional de Sibilancias en Lactentes (EISL) para pais de lactentes de 12 a 15 meses, nas Unidades Básicas de Saúde de Belém, por ocasião de vacinação, entre maio e agosto de 2006. Utilizou-se o Teste t de Student ou Mann-Whitney para variáveis contínuas e teste Qui-quadrado para as categóricas, estimação da razão de chances (RC), com intervalo de confiança de 95%, e ajuste de modelo de regressão logística para avaliar fatores de risco com nível de significância de 5%. Resultados: participaram do estudo 3.024 crianças. A prevalência de sibilância foi 46,1%, de sibilância recorrente 21,9% e asma 10,1%. Os fatores de risco para sibilância no primeiro ano de vida foram: ter infecções de vias aéreas; ser exposto ao fumo na gestação; ser do gênero masculino; ter história familiar de asma, rinite e dermatite atópica; ter tido o primeiro resfriado antes dos cinco meses de idade; ter dermatite atópica; morar em local com poluição atmosférica. Ter o esquema de vacinação atualizado e maior número de pessoas em casa foi identificado como fator de proteção. Os fatores de risco para sibilância recorrente foram: gênero masculino, infecção de vias aéreas, infecção de vias aéreas antes dos cinco meses de idade, ser da raça negra, exposição à poluição atmosférica, história familiar de asma e rinite, dermatite atópica pessoal. Ter o calendário vacinal atualizado e ter seis meses de idade ou mais na primeira infecção foram fatores de proteção. Os fatores de risco para asma foram: ter mais de três episódios de infecções de vias aéreas; ser exposto ao fumo na gestação; ter história familiar de asma; morar em local com poluição atmosférica. Conclusão: a prevalência de sibilância, sibilância recorrente e asma em lactentes de Belém são elevadas e os fatores de risco associados a elas apontam para fatores genéticos, exposição a infecções de vias aéreas, fumo e poluição do ar. A educação dos pais em relação à sibilância e a capacitação de pediatras poderão diminuir a morbidade da doença sibilante e os custos com serviços de saúde.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectAleitamento materno
dc.subjectFatores de risco
dc.subjectLactente
dc.subjectPrevalencia
dc.subjectViroses
dc.subjectSons respiratorios
dc.subjectBreast feeding
dc.subjectRisk factors
dc.subjectInfant
dc.subjectPrevalence
dc.subjectVirus diseases
dc.subjectRespiratory sounds
dc.titlePrevalência e fatores de risco associados à sibilância em lactentes no primeiro ano de vida em Belém - Pará - Brasil
dc.typeTese de doutorado


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