dc.contributorSolé, Dirceu
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorMedeiros, Mércia Lamenha
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:37Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:32:40Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:37Z
dc.date.available2019-05-24T17:32:40Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:37Z
dc.date.issued2010-11-24
dc.identifierMEDEIROS, Mercia Lamenha. Prevalência de lactentes sibilantes e associação com fatores de risco na cidade de Maceió, Alagoas. 2010. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9960
dc.identifierRetido-052a.pdf
dc.identifierRetido-052b.pdf
dc.identifierRetido-052c.pdf
dc.identifierRetido-052d.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2829193
dc.description.abstractObjectives: To determine the prevalence of wheezing and associated factors in infants the first year of life and associated risk factors. Methods: Cross-sectional study in 1183 infants, aged between 12 and 15 months, whose parents sought health units routinely in the city of Maceió. We used the EISL’s (Estudio Iternacional de Sibilancia en Lactentes) standardized questionnaire. The statistical analyses was used to demonstrate the prevalence of wheezing and associated risk factors. They were calculated by logistic regression. Results: Among 477 (40.4%) wheezing infants 225 (19.1%) were occasional (less than three episodes) and 252 (21.4%) recurrent (three or more episodes). Independent risk factors associated with wheezing in the fisrt year of life were: have had pneumonia that led to hospitalization (OR=3.29; IC95%:1.97-5.50; p=0.00), age at first upper respiratory infection before five month of age (OR=1.78; IC95%:1.35- 2.36; p=0.00), family history of asthma (OR=1.66; IC95%: 1.25-2.22; p=0.00), presence of moisture at home (OR=1.61;IC95%: 1.21-2.15; p=0.00) and air pollution (OR= 1.40; IC95%: 1.04-1.87; p=0.02). Protective factors identified were: to have less than four episodes of colds (OR=0.36; IC95%: 0.27-0.48; p=0.00), living with less than five people (OR=0.66; IC95%: 0.55-0.86; p=0.00) do not use processed foods (OR=0.55; IC95%: 0.35-0.88, p=0.01) and to have bathroom at home (OR=0.53; IC95%: 0.33-0.83, p=0.00). Conclusions: Wheezing starts early in life and has high morbidity. Genetic inheritance, environmental conditions and respiratory symptoms and their evolution in infants are highly influential. Early identify and adopt apprpriate therapeutic approaches can probably influence the prognosis and outcome.
dc.description.abstractObjetivos: Verificar a prevalência da sibilância em lactentes no primeiro ano de vida e os fatores a ela associados. Métodos: Estudo transversal com 1183 lactentes, com idades entre 12 e 15 meses, cujos pais procuraram as unidades básicas de saúde de Maceió para avaliação médica/vacinação de rotina. Foi utilizado o questionário padronizado do Estudio Internacional de Sibilância en Lactentes (EISL). As análises estatísticas descritivas foram utilizadas para demonstrar a prevalência e os fatores associados. A identificação dos fatores associados foi realizada por meio da regressão logística. Resultados: Entre os 477 (40,4%) lactentes sibilantes, 225 (19,1%) eram ocasionais (até três episódios) e 252 (21,4%) recorrentes (mais de três episódios). Foram fatores de risco independentes associados à sibilância no primeiro ano de vida: ter tido pneumonia que levou ao internamento (Odds ratio [OR]=3,29; Intervalo de confiança [IC] de 95%:1,97-5,50), idade do primeiro resfriado antes do quinto mês de vida (OR=1,78; IC95%:1,35-2,36), história familiar de asma (OR=1,66; IC95%:1,25-2,22), presença de umidade no domicílio (OR=1,61; IC95%:1,21-2,15) e poluição atmosférica (OR=1,40; IC95%:1,04-1,87). Fatores de proteção associados foram: ter tido menos de quatro episódios de resfriados (OR=0,36; IC95%:0,27-0,48), morar com menos de cinco pessoas (OR=0,66; IC95%:0,50–0,86), não usar alimentos industrializados (OR=0,55; IC95%:0,35-0,88) e ter banheiro no domicilio (OR=0,53; IC95%: 0,33-0,83). Conclusões: A sibilância nesses lactentes tem início precoce e elevada morbidade. Houve associação com herança genética, condições ambientais e manifestações respiratórias. Identificar precocemente e adotar condutas terapêuticas apropriadas provavelmente pode interferir no prognóstico e evolução da sibilância nesses lactentes.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectAsma/epidemiologia
dc.subjectFatores de Risco
dc.subjectLactente
dc.subjectPrevalência
dc.subjectPré-Escolar
dc.subjectRecidiva
dc.subjectasthma prevalence
dc.subjectchild
dc.subjectwheezing
dc.subjectInfant
dc.subjectSons Respiratórios
dc.titlePrevalência de lactentes sibilantes e associação com fatores de risco na cidade de Maceió, Alagoas
dc.typeTese de doutorado


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