dc.contributorAzevedo, Marisa Frasson de [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPereira, Priscila Karla Santana [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:31Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:31Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:31Z
dc.date.issued2009-01-28
dc.identifierPEREIRA, Priscila Karla Santana. Ocorrência de alterações de orelha média em recém nascidos que falharam na triagem auditiva neonatal. 2009. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2009.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9880
dc.identifierPublico-026.pdf
dc.description.abstractObjetivo: verificar a ocorrência das alterações auditivas em recém nascidos que participaram do Programa de triagem auditiva neonatal de um Hospital Público (UNIFESP- Brasil) no período de 2005 a 2007 e verificar se os recém nascidos que falharam na triagem auditiva por comprometimento condutivo tem mais episódios de perda condutiva durante os primeiros anos de vida do que aqueles que não falharam. Métodos: 0 estudo foi dividido em duas partes. A primeira parte foi retrospectiva analisando-se 0 diagnóstico audiol6gico de 231 (de mil novecentos e noventa e seis) recém nascidos que falharam na triagem auditiva e sua associação com a idade gestacional, 0 peso ao nascimento e as principais intercorrências neonatais. Na segunda parte compararam-se os 62 recém nascidos que falharam na triagem auditiva por comprometimento condutivo com os 221 recém nascidos que passaram na triagem auditiva. Foi feito 0 acompanhamento por meio de EOAT, imitanciometria e avaliação comportamental. Foram utilizados para analise estatística 0 teste Exato de Fisher e modelos de Regressão Logística. Resultados: A incidência de alterações auditivas na população estudada foi de 11,5%, sendo 8,4% de perda condutiva, 1 % de perda neurossensorial, 2% de alteração central. As crianças que falharam na triagem por alteração condutiva tiveram mais episódios de perda condutiva (estatisticamente significante) durante 0 primeiro ano de vida que as crianças que não falharam. Conclusões: Houve maior ocorrência de perda auditiva condutiva dentre as alterações auditivas estudadas. Os neonatos que falharam na triagem auditiva neonatal no primeiro mês de vida por alteração condutiva tem maior chance de terem perda auditiva condutiva ao longo do primeiro ano de vida.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectPerda auditiva condutiva
dc.subjectRecém nascido
dc.subjectOcorrência
dc.subjectTriagem
dc.subjectFatores de risco
dc.subjectRisk factors
dc.subjectTriage
dc.subjectInfant, newborn
dc.subjectHearing loss, conductive
dc.titleOcorrência de alterações de orelha média em recém nascidos que falharam na triagem auditiva neonatal
dc.typeDissertação de mestrado


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