dc.contributorGuedes, Zelita Caldeira Ferreira
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorSantos, Rayne Moreira Melo
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:06Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:28:52Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:06Z
dc.date.available2019-05-24T17:28:52Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:06Z
dc.date.issued2010-04-28
dc.identifierSANTOS, Rayne Moreira Melo. Estudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. 2010. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9530
dc.identifierRetido-111.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2828771
dc.description.abstractObjetivo: Analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. Métodos: Dentre diversos indivíduos com essa patologia, 12 pacientes com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela foram selecionados, pelo serviço de Fonoaudiologia da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas, para análise por meio de um protocolo de identificação e avaliação. Este procedimento foi realizado para verificar o grau da paralisia facial periférica adquirida; para entrevistar o paciente por meio de perguntas fechadas; obter esclarecimentos sobre sua musculatura da face (repouso e movimento) e verificar se há interferência da paralisia facial periférica adquirida em sua vida. O tipo de estudo foi transversal e para comparar as etiologias com a idade do estudo foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney e, para as demais comparações, o teste exato de Fisher. Para todos os testes foi adotado o nível de significância de 5%. A média do tempo de acometimento para a paralisia facial periférica de Bell foi de 138,67 dias e, por Schwannoma a média foi de 173,33 dias. Foram encontrados 9 indivíduos (75%) com paralisia facial periférica de Bell e 3 (25%) com paralisia facial periférica por Schwannoma. Resultados: Na classificação de House & Brackmann (1985), quanto ao grau da paralisia facial, os graus foram divididos da seguinte forma: I-II, III-IV e V-VI, sendo encontrados 7 indivíduos (58,3%) nos graus I-II, 3 (25%) nos graus III-IV e 2 (16,7%) nos graus V-VI. Na auto-percepção dos movimentos faciais em repouso na paralisia de Bell e por Schwannoma para os graus I-II todos responderam a face como ótima, e nos graus V-VI todos responderam péssima. Na paralisia de Bell nos graus III-IV a maioria respondeu péssima e, por Schwannoma não houve nessa pesquisa esse grupo de grau. Na auto-percepção dos movimentos faciais em movimento na paralisia de Bell nos graus I-II 80% responderam a face como ótima e 20% responderam péssima, e nos grupos de graus III-IV e V-VI todos responderam péssima. Por Schwannoma nos graus I-II todos responderam ótima e nos graus V-VI todos responderam péssima.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectExpressão facial
dc.subjectImpacto psicossocial
dc.subjectParalisia facial idiopática
dc.subjectParalisia hemifacial
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectParalisia de Bell
dc.subjectParalisia facial
dc.titleEstudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica
dc.typeTesis


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