dc.contributorLopes, Antonio Carlos [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorCavalheiro, Ana Maria [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:03Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:03Z
dc.date.created2015-07-22T20:50:03Z
dc.date.issued2008-02-27
dc.identifierCAVALHEIRO, Ana Maria. Estresse em Enfermeiros com Atuação em Unidade de Terapia Intensiva. 2008. 141 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9488
dc.identifierPublico-9488.pdf
dc.description.abstractPurpose: The objective of this study was to evaluate stress and its intensity in nurses who work in intensive care units. We analyzed their clinical symptoms and identified the stressing factors’ influence in the health of these professionals. Methods: This was a transversal study including seventy five nurses. The data was collected by questionnaire; including information about stress factors (stress score) and clinical symptoms (clinical symptoms score). The statistical analyses were performed using Pearson correlation coeficients and adjusted linear modeling. A p value <0.05 was used to declare statistical significance. Results: The nurses had a moderate intensity of stress. Those professionals that were dissatisfied with their work presented on average 8.34 points more in the clinical symptoms score than those nurses who were not dissatisfied. Each point in the critical situations score corresponds to an increase of 0.62 points in the clinical symptoms score. This last score refers to cardiovascular, gastro-intestinal and muscular-skeletal changes. Conclusion: The nurses who work in intensive care units had moderate intensity of stress, according to the questionnaire used in this study. The clinical symptoms are positively related to the stress factors and to the intensity of stress. The stress factors and the clinical symptoms are associated with work dissatisfaction.
dc.description.abstractObjetivos: O presente estudo teve como objetivos estudar a presença de estresse e sua intensidade caracterizada pelos sintomas clínicos e agentes estressantes em enfermeiros que trabalham em unidades de terapia intensiva e identificar os fatores estressantes em unidade de terapia intensiva relacionado à sua interferência na saúde destes profissionais. Método: realizou-se um estudo transversal com setenta e cinco enfermeiros. Os dados foram obtidos por questionário, que contém informações sobre os fatores estressantes (escores de estressores) e sobre os sintomas clínicos (escore de sintomas clínicos). A análise foi realizada por meio do uso de coeficientes de correlação de Pearson e ajustados modelos lineares generalizados, a significância estatística para se manter no estudo foi de p<0,05. Resultados: análise dos resultados mostrou que os enfermeiros apresentaram intensidade moderada de estresse. Os profissionais que referiam insatisfação com o trabalho tiveram em média 8,34 pontos a mais no escore de sintomas clínicos e cada ponto obtido para o escore de situações críticas corresponde a um aumento de 0,62 pontos no escore de sintomas clínicos, referentes às alterações cardiovasculares, gastrintestinais e músculo-esquéletico. Conclusão: o enfermeiro que exerce sua atividade profissional em unidade de terapia intensiva (UTI) apresenta intensidade moderada de estresse de acordo com escala proposta;os sintomas clínicos estão diretamente relacionados aos fatores estressantes e a intensidade de estresse; os fatores estressantes e os sintomas clínicos estão associados à insatisfação com o trabalho.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectTrabalho
dc.subjectEstresse fisiológico
dc.subjectPhysiological stress
dc.subjectWork
dc.subjectNursing
dc.titleEstresse em enfermeiros com atuação em Unidade de Terapia Intensiva
dc.typeTese de doutorado


Este ítem pertenece a la siguiente institución