dc.contributorBittencourt, Lia Rita Azeredo
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorMartinelli, Eli Onivaldo
dc.date.accessioned2015-07-22T20:49:38Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:25:17Z
dc.date.available2015-07-22T20:49:38Z
dc.date.available2019-05-24T17:25:17Z
dc.date.created2015-07-22T20:49:38Z
dc.date.issued2011-04-27
dc.identifierMARTINELLI, Eli Onivaldo. Avaliação sistemática da via aérea superior e polissonográfica de crianças obesas. 2011. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2011.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9132
dc.identifierPublico-12663.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2828379
dc.description.abstractIntroduction: The relationship between obstructive apnea syndrome (OSAS) and obesity in childhood is still controversial, and works with obese children, until then, do not include a systematic evaluation of the upper airway (UA). The aim was to make a systematic assessment of the UA and polysomnography in obese children. Method: The study included 44 obese children who underwent an evaluation protocol that consisted of questionnaires, physical examination, nasofibroscopy, polysomnography and laboratory tests including fasting glucose, serum immunoglobulin E and Radio Allergia Sorbent Test (RAST). Results: Twenty-two patients (50%) were female and 22 (50%) males, mean age 7.6 ± 2.5 years. OSAS was present in 19 (43%) patients. When compared to gender, the presence of snoring and RAST were detected more frequently in males (p = 0.02 and p = 0.01). When compared according to the presence of OSA, the presence of habitual snoring, witnessed pauses and headache were more frequent in OSAS group (p = 0.04, p = 0.03 and p = 0.04) and anthropometric and laboratory parameters did not showed significant differences. The Polysomnography significant findings were higher obstructive apnea index (p <0.001), higher arousal index (p = 0.004), higher percentage of REM sleep (p = 0.003) and lower minimum saturation of oxyhemoglobin (p <0.001)in OSAS group. In the evaluation of the UA, pharyngeal and palatine tonsils hypertrophy and Mallampati index Modified classes III and IV were the only parameters that showed a higher frequency in the OSAS group (p = 0.05, p <0.001 and p = 0.05), and confirmed by logistic regression as risk factors for sleep apnea in this group of children. Conclusions: The occurrence of OSAS in this obese pediatric population was high, and pharyngeal and palatine tonsils hypertrophy and the modified Mallampati index classes III and IV were the markers of OSAS in this group.
dc.description.abstractIntrodução: A relação entre a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e a obesidade na infância é assunto ainda controverso, e os trabalhos com crianças obesas, até então, não incluem uma avaliação sistemática da via aérea superior (VAS). O objetivo deste trabalho foi realizar avaliação sistemática da VAS e polissonográfica de crianças obesas. Método: Foram incluídas 44 crianças obesas, submetidas a um protocolo de avaliação que consistiu em questionários, exame físico, nasofibroscopia, polissonografia e exames laboratoriais incluindo glicemia de jejum, imunoglobulina E sérica e Radio Allergo Sorbent Test. Resultados: Vinte e dois pacientes (50%) eram do sexo feminino e 22 (50%) do masculino, com média de idade de 7,6 ± 2,5 anos. A SAOS esteve presente em 19 (43%) pacientes. Quando comparados quanto ao gênero, a presença de ronco e o RAST detectável foram mais frequentes no sexo masculino (p= 0,02 e p= 0,01). Quando comparadas em relação à presença da SAOS, a presença de ronco habitual, pausas testemunhadas e cefaleia foram mais frequentes no grupo SAOS (p=0,04, p=0,03 e p=0,04) e os parâmetros antropométrico e laboratorial não mostraram diferenças significantes. Os achados polissonográficos significantes no grupo SAOS foram maior IAO (p<0,001), maior índice de despertares (p=0.004), maior porcentagem do sono REM (p=0,003) e menor saturação mínima da oxi-hemoglobina (p<0.001). Quanto à avaliação da VAS, a hiperplasia das tonsilas faríngea e palatinas e o índice de Mallampati Modificado classes III e IV foram os únicos parâmetros que apresentaram maior frequência no grupo SAOS (p=0.05, p<0.001 e p=0,05, respectivamente), sendo confirmados pela regressão logística como fatores de risco para apneia do sono neste grupo de crianças. Conclusões: A ocorrência de SAOS nessa população pediátrica obesa foi alta, e a hiperplasia das tonsilas palatinas e faríngea, assim como o Índice de Mallampati modificado classes III e IV foram os principais marcadores da SAOS.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectQuestionarios
dc.subjectAntropometria
dc.subjectCrianças
dc.subjectObesidade
dc.subjectPolissonografia
dc.subjectApnéia do sono tipo obstrutiva
dc.subjectSleep apnea, obstructive
dc.subjectPolysomnography
dc.subjectObesity
dc.subjectChild
dc.subjectAnthropometry
dc.subjectQuestionnaires
dc.titleAvaliação sistemática da via aérea superior e polissonográfica de crianças obesas
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución