dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorSantos, Kennedy Maia dos
dc.creatorTsutsui, Mario Luiz da Silva
dc.creatorGalvão, Patrícia Paiva de Oliveira
dc.creatorMazzucchetti, Lalucha
dc.creatorRodrigues, Douglas
dc.creatorGimeno, Suely Godoy Agostinho
dc.date.accessioned2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:10:34Z
dc.date.available2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.available2019-05-24T17:10:34Z
dc.date.created2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.issued2012-12-01
dc.identifierCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 28, n. 12, p. 2327-2338, 2012.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7474
dc.identifierS0102-311X2012001400011.pdf
dc.identifierS0102-311X2012001400011
dc.identifier10.1590/S0102-311X2012001400011
dc.identifierWOS:000313088600011
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2826726
dc.description.abstractThis study aimed to verify the existence of an association between degree of physical activity and presence of metabolic syndrome in the Khisêdjê indigenous group. The authors evaluated 170 individuals 20 years or older, based on demographic data, physical examination, and laboratory tests. The data were analyzed with the chi-square test (p < 0.05), crude and adjusted prevalence ratios (point and 95% confidence intervals), and Student's t-test. Satisfactory results were observed in relation to cardiorespiratory endurance, flexibility, bending of arms and trunk, and measurement of physical activity according to the number of steps/day. Prevalence of metabolic syndrome was 27.8% and was higher in women, the 39-49-year and ≥ 50-year age groups, and in individuals with lower performance on the cardiorespiratory endurance test, horizontal impulse, and number of steps/day. The results indicate the need for greater surveillance in the control and prevention of risk factors for metabolic syndrome.
dc.description.abstractEste estudo objetivou verificar a existência de associação entre o grau de atividade física e a presença de síndrome metabólica entre indígenas Khisêdjê. Foram avaliados 170 indivíduos com 20 anos ou mais. Obtiveram-se dados sociodemográficos, de testes físicos e análise de material biológico. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística do qui-quadrado (p < 0,05), razões de prevalências (por ponto e por intervalo de 95% de confiança) brutas e ajustadas e teste t de Student. Resultados satisfatórios foram observados em relação aos testes de resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, flexão de braço e tronco, além de na avaliação do nível de atividade física segundo o número de passos/dia. A prevalência de síndrome metabólica foi de 27,8%, sendo maior entre mulheres, entre indígenas nas faixas etárias de 39-49 anos e 50 anos ou mais e entre aqueles com desempenho inferior no teste de resistência cardiorrespiratória, impulso horizontal e número de passos/dia. Os resultados indicam a necessidade de maior vigilância no controle e prevenção dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica.
dc.languagepor
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationCadernos de Saúde Pública
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMetabolic Syndrome X
dc.subjectMotor Activity
dc.subjectIndigenous Population
dc.subjectSíndrome X Metabólica
dc.subjectAtividade Motora
dc.subjectPopulação Indígena
dc.titleGrau de atividade física e síndrome metabólica: um estudo transversal com indígenas Khisêdjê do Parque Indígena do Xingu, Brasil
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución