dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorSociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
dc.creatorSabino Neto, Miguel
dc.creatorMoreira, João Ricardo
dc.creatorResende, Vanessa
dc.creatorFerreira, Lydia Masako
dc.date.accessioned2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:10:32Z
dc.date.available2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.available2019-05-24T17:10:32Z
dc.date.created2015-06-14T13:45:07Z
dc.date.issued2012-12-01
dc.identifierRevista Brasileira de Cirurgia Plástica. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 27, n. 4, p. 556-561, 2012.
dc.identifier1983-5175
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7471
dc.identifierS1983-51752012000400015.pdf
dc.identifierS1983-51752012000400015
dc.identifier10.1590/S1983-51752012000400015
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2826723
dc.description.abstractBACKGROUND: Regular physical activity has been recommended for the prevention and treatment of coronary heart disease, diabetes mellitus, and hypertension. Besides being a protective factor against breast cancer, physical activity following the diagnosis of breast cancer has been associated with an improved quality of life and survival. The aim of this study was to assess levels of physical activity in women who had undergone mastectomy without breast reconstruction and in women who had undergone breast reconstruction after breast cancer treatment. METHODS: Two groups, each with 18 patients, comprised the patient series. One group comprised women who had undergone mastectomy without breast reconstruction, and the other group comprised women who had undergone mastectomy and breast reconstruction. All patients were aged between 18 and 60 years. The exclusion criteria were physical disability; illiteracy; ongoing chemotherapy, radiation therapy, or psychiatric therapy; and surgery performed within the previous 12 months. Study participants completed the International Physical Activity Questionnaire. Statistical analysis was performed by applying the chi-square and Student's t tests, adopting a significance level of P < 0.05. RESULTS: In the group of women who had undergone mastectomy without breast reconstruction, 16.7% were very active, 61.1% were active, and 22.2% were insufficiently active. In the group of women who had undergone mastectomy with breast reconstruction, 55.6% were very active, 33.3% were active, and 11.1% were insufficiently active. The difference between the groups was statistically significant (P < 0.0001). CONCLUSIONS: In this study, the level of physical activity among women who underwent breast reconstruction was higher than that among women who underwent mastectomy without breast reconstruction.
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A prática regular de atividade física tem sido recomendada para prevenção e tratamento de doenças coronárias, diabetes melito e hipertensão arterial. Além de fator protetor, a atividade física após o diagnóstico de câncer de mama tem sido correlacionada a aumento da qualidade de vida e da sobrevida. O objetivo deste estudo é avaliar o nível de atividade física de mulheres mastectomizadas sem reconstrução mamária e de mulheres submetidas a reconstrução mamária pós-tratamento de câncer de mama. MÉTODO: A casuística foi composta por 2 grupos, um de mulheres mastectomizadas sem reconstrução mamária e outro de mulheres mastectomizadas e submetidas a reconstrução mamária pós-mastectomia, ambos com 18 pacientes. Todas as pacientes tinham idade entre 18 anos e 60 anos. Os critérios de exclusão foram: deficiência física, analfabetismo, vigência de tratamento de quimioterapia, radioterapia ou psiquiátrico, e tratamento cirúrgico realizado em período inferior a um ano. As voluntárias responderam ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A análise estatística foi realizada aplicando-se o teste qui-quadrado e o teste t de Student, tendo sido adotado o nível de significância de P < 0,05. RESULTADOS: No grupo de mulheres mastectomizadas sem reconstrução mamária, 16,7% eram muito ativas, 61,1% ativas e 22,2% insuficientemente ativas. No grupo de mulheres com a mama reconstruída, essas incidências foram de 55,6%, 33,3% e 11,1%, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (P < 0,0001). CONCLUSÕES: O nível de atividade física entre as mulheres submetidas a reconstrução mamária é melhor que entre as mulheres mastectomizadas sem reconstrução mamária.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
dc.relationRevista Brasileira de Cirurgia Plástica
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMammaplasty
dc.subjectBreast neoplasms
dc.subjectQuality of life
dc.subjectQuestionnaires
dc.subjectMamoplastia
dc.subjectNeoplasias da mama
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectQuestionários
dc.titleNível de atividade física em mulheres mastectomizadas e submetidas a reconstrução mamária
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución