dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorOrione, Eduino Jose de Macedo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:45:06Z
dc.date.available2015-06-14T13:45:06Z
dc.date.created2015-06-14T13:45:06Z
dc.date.issued2012-12-01
dc.identifierKriterion: Revista de Filosofia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, v. 53, n. 126, p. 463-481, 2012.
dc.identifier0100-512X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7461
dc.identifierS0100-512X2012000200009.pdf
dc.identifierS0100-512X2012000200009
dc.identifier10.1590/S0100-512X2012000200009
dc.identifierWOS:000315286500009
dc.description.abstractThis paper investigates the essay Que philosopher c'est apprendre a mourir, by Michel de Montaigne. This text is a good example of how the philosopher rejects the metaphysical tradition in which the problem of death has always been thought. We expose that the originality of this essay lies in the fact that Montaigne advises us to follow nature, which, in his thought, is indistinguishable from custom.
dc.description.abstractEste artigo investiga o ensaio Que philosopher c'est apprendre a mourir, de Michel de Montaigne. Trata-se de um texto que é um bom exemplo da forma como o filósofo rejeita a tradição metafísica na qual o problema da morte sempre foi pensado. Mostramos que a originalidade deste ensaio reside no fato de Montaigne nos aconselhar a seguir a natureza, que, em seu pensamento, se confunde com o costume.
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG
dc.relationKriterion: Revista de Filosofia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectessay
dc.subjectdeath
dc.subjectcustom
dc.subjectensaio
dc.subjectmorte
dc.subjectcostume
dc.titleA meditatio mortis montaigniana
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución