dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorAraujo, Sergio Xavier Gomes de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:45:02Z
dc.date.available2015-06-14T13:45:02Z
dc.date.created2015-06-14T13:45:02Z
dc.date.issued2012-12-01
dc.identifierKriterion: Revista de Filosofia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, v. 53, n. 126, p. 543-557, 2012.
dc.identifier0100-512X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7395
dc.identifierS0100-512X2012000200014.pdf
dc.identifierS0100-512X2012000200014
dc.identifier10.1590/S0100-512X2012000200014
dc.identifierWOS:000315286500014
dc.description.abstractMontaigne insists throughout the course of the Essays on his disdain for rhetoric. But as we try to expose here, his natural form includes itself to a large extent in the terms of rhetoric itself, under a particular usage of the precepts and conventions traditionally appropriate to the discourse in first person, especially those which regulated the sermo familiaris, genre recuperated for the first time in the Renaissance by Petrarch. We retake, in order to develop it, the fruitful intuition of Hugo Friedrich in his classical work about Montaigne's Essays, indicating its kinship with Petrarch's epistolary form, without, however, following him when he moves the essay away from the familiar epistle by interpreting the essay as a rupture with the rhetorical procedures and therefore with all the artistically worked prose of humanism.
dc.description.abstractMontaigne insiste ao longo dos Ensaios em seu desprezo pela retórica. Mas como procuraremos mostrar aqui, sua forma natural inscreve-se em grande medida dentro dos termos da própria retórica, sob uma mobilização particular dos preceitos e convenções tradicionalmente apropriados à escrita em primeira pessoa, especialmente aqueles que regulavam o sermo familiaris, gênero recuperado pela primeira vez na Renascença por Petrarca. Retomamos assim, para desenvolvê-la, a fecunda intuição de Hugo Friedrich que, em sua clássica obra sobre os Ensaios de Montaigne, aponta o seu parentesco com a forma epistolar de Petrarca, sem, porém, acompanhá-lo quando distancia o ensaio da epístola familiar, por entendê-lo como marco de ruptura com os procedimentos da retórica e, assim, com toda a prosa artisticamente trabalhada do humanismo.
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG
dc.relationKriterion: Revista de Filosofia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMontaigne
dc.subjectPetrarch
dc.subjectSeneca
dc.subjectEssay
dc.subjectEpistle
dc.subjectMontaigne
dc.subjectPetrarca
dc.subjectSêneca
dc.subjectEnsaio
dc.subjectEpístola
dc.titleO problema do ethos da escrita de si em Montaigne e em Petrarca: do ensaio à epístola
dc.typeArtigo


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