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How to improve the mental health care of children and adolescents in Brazil: actions needed in the public sector
Fecha
2012-10-01Registro en:
Revista Brasileira de Psiquiatria. Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, v. 34, n. 3, p. 334-351, 2012.
1516-4446
S1516-44462012000300014.pdf
S1516-44462012000300014
10.1016/j.rbp.2012.04.001
Autor
Paula, Cristiane Silvestre de
Lauridsen-Ribeiro, Edith
Wissow, Lawrence
Bordin, Isabel Altenfelder Santos
Evans-Lacko, Sara
Institución
Resumen
INTRODUCTION: Child/adolescent mental health (CAMH) problems are associated with high burden and high costs across the patient's lifetime. Addressing mental health needs early on can be cost effective and improve the future quality of life. OBJECTIVE/METHODS: Analyzing most relevant papers databases and policies, this paper discusses how to best address current gaps in CAMH services and presents strategies for improving access to quality care using existing resources. RESULTS: The data suggest a notable scarcity of health services and providers to treat CAMH problems. Specialized services such as CAPSi (from Portuguese: Psychosocial Community Care Center for Children and Adolescents) are designed to assist severe cases; however, such services are insufficient in number and are unequally distributed. The majority of the population already has good access to primary care and further planning would allow them to become better equipped to address CAMH problems. Psychiatrists are scarce in the public health system, while psychologists and pediatricians are more available; but, additional specialized training in CAMH is recommended to optimize capabilities. Financial and career development incentives could be important drivers to motivate employment-seeking in the public health system. CONCLUSIONS: Although a long-term, comprehensive strategy addressing barriers to quality CAMH care is still necessary, implementation of these strategies could make. INTRODUÇÃO: Problemas de saúde mental na infância/adolescência (SMIA) trazem diversos prejuízos e geram altos custos. A assistência precoce pode ser custo efetiva, levando a melhor qualidade de vida a longo prazo. OBJETIVOS/MÉTODO: Analisando os artigos mais relevantes, documentos do governo, base de dados e a política nacional, este artigo discute como melhor administrar a atual falta de serviços na área da SMIA e propõe estratégias para maximizar os serviços já existentes. RESULTADOS: Dados apontam evidente falta de serviços e de profissionais para tratar dos problemas de SMIA. Serviços especializados, como o CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil) estão estruturados para assistir casos severos, mas são insuficientes e desigualmente distribuídos. A maioria da população já tem bom acesso às unidades básicas de saúde e um melhor planejamento ajudaria a prepará-las para melhor assistir indivíduos com problemas de SMIA. Psiquiatras são escassos no sistema público, enquanto psicólogos e pediatras estão mais disponíveis; para estes recomenda-se capacitação mais especializada em SMIA. Incentivos financeiros e de carreira motivariam profissionais a procurarem emprego no sistema público de saúde. CONCLUSÕES: Apesar de estratégias complexas e de longo prazo serem necessárias para lidar com as atuais barreiras no campo da SMIA, a implantação de certas propostas simples já poderiam trazer impacto imediato e positivo neste cenário.
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