dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorOshiro, Lívia Tamie
dc.creatorSilveira, Marcela Rosana Maia da
dc.creatorGil, Daniela
dc.date.accessioned2015-06-14T13:44:52Z
dc.date.accessioned2019-05-24T17:08:28Z
dc.date.available2015-06-14T13:44:52Z
dc.date.available2019-05-24T17:08:28Z
dc.date.created2015-06-14T13:44:52Z
dc.date.issued2012-08-01
dc.identifierRevista CEFAC. CEFAC Saúde e Educação, v. 14, n. 4, p. 635-640, 2012.
dc.identifier1516-1846
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7236
dc.identifierS1516-18462012000400006.pdf
dc.identifierS1516-18462012000400006
dc.identifier10.1590/S1516-18462011005000142
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2826488
dc.description.abstractPURPOSE: this study aimed at examining the influence of transducer's type in the amount of masking needed to obtain air and bone conducted thresholds in subjects with conductive and mixed hearing losses. METHOD: 16 patients with symmetric bilateral conductive hearing deficiency or mixed hearing loss with air-bone gap of at least 15dBNA were examined. The subjects underwent clinical history, otoscopy and acoustic immittance measures (tympanometry and acoustic reflex), and subsequently, pure tone and speech audiometry (SRT and WRS). Pure tone threshold and speech audiometry were performed both with supra-aural TDH-39 and insertion earphones ER-3A. RESULTS: there was no statistically significant difference between the ears regardless of the type of transducer. The amount of masking used with the insertion earphone ER-3A in order to test the air thresholds, in the frequencies of 250Hz and 500Hz, was lower than the one used with supra-aural headset with statistical significance. CONCLUSIONS: transducer's type influences in the amount of masking used in order to obtain air and bone conducted thresholds, mainly in the low frequencies, whereas the amount of masking with the insertion phone is smaller, both for testing the air as well as the bone thresholds.
dc.description.abstractOBJETIVO: verificar a influência do tipo de transdutor na quantidade de mascaramento necessária para obtenção de limiares por vias aérea e óssea em indivíduos com deficiência auditiva condutiva e mista. MÉTODO: foram avaliados 16 indivíduos com presença de deficiência auditiva condutiva ou mista bilateral simétrica com gap aéreo-ósseo de no mínimo 15dBNA. Os indivíduos foram submetidos à anamnese, meatoscopia, medidas de imitância acústica, audiometria tonal liminar e audiometria vocal, realizadas com fones supra-aurais TDH-39 e com os fones de inserção ER-3A. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas independentemente do tipo de transdutor. A quantidade de mascaramento utilizada com o fone de inserção ER-3A para testar a via aérea, nas frequências de 250Hz e 500Hz, foi menor do que a utilizada com o fone supra-aural, com significância estatística. CONCLUSÕES: há influência do tipo de transdutor na quantidade de mascaramento utilizada para obtenção dos limiares de via aérea e via óssea, principalmente nas frequências baixas, sendo que a quantidade de mascaramento com o fone de inserção é menor tanto para testar a via aérea como a via óssea.
dc.languagepor
dc.publisherCEFAC Saúde e Educação
dc.relationRevista CEFAC
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectHearing Loss, Conductive
dc.subjectPerceptual Masking
dc.subjectHearing Aids
dc.subjectAudiometry, Pure-tone
dc.subjectPerda Auditiva Condutiva
dc.subjectMascaramento Perceptivo
dc.subjectAuxiliares de Audição
dc.subjectAudiometria de Tons Puros
dc.titleInfluência do tipo de transdutor no mascaramento em deficiência auditiva condutiva e mista bilateral
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución