dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorAlvarenga, Marle dos Santos
dc.creatorScagliusi, Fernanda Baeza
dc.creatorPhilippi, Sonia Tucunduva
dc.date.accessioned2015-06-14T13:42:42Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:58:31Z
dc.date.available2015-06-14T13:42:42Z
dc.date.available2019-05-24T16:58:31Z
dc.date.created2015-06-14T13:42:42Z
dc.date.issued2011-01-01
dc.identifierALVARENGA, Marle dos Santos; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza; PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Comportamento de risco para transtorno alimentar em universitárias brasileiras. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo , v. 38, n. 1, p. 03-07, 2011
dc.identifier0101-6083
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6118
dc.identifierS0101-60832011000100002.pdf
dc.identifierS0101-60832011000100002
dc.identifier10.1590/S0101-60832011000100002
dc.identifierWOS:000289857700002
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2825370
dc.description.abstractBACKGROUND: Risk behavior for eating disorders enrolled inadequate practices and attitudes with food and weight control and could be evaluated with valid instruments. OBJECTIVES: To evaluate risk behaviors for eating disorders among Brazilian female university students from different regions. METHODS: 2.483 college students filled out the Eating Attitudes Test (EAT-26) at five regions in Brazil. The test score was compared among regions by chi-square test and possible associations or correlations with major, age, nutritional status, individual income and parental education evaluated by Pearson and Spearman coefficients. A covariance analysis compared the EAT scores among regions. RESULTS: The frequency of positive eating disorder behavior ranges from 23.7% to 30.1% among five regions. There was no difference in EAT scores among regions, and there was not strong correlation between EAT scores and the variables studied. DISCUSSION: Brazilian female university students have high frequency of risk behaviors for eating disorders in all regions of the country. Prevention strategies must be developed for the young female population of Brazil.
dc.description.abstractCONTEXTO: Comportamentos de risco para transtornos alimentares envolvem atitudes e práticas inadequadas para com o alimento e o peso e podem ser avaliados com base em instrumentos validados. OBJETIVOS: Avaliar comportamento de risco para transtornos alimentares em universitárias brasileiras das cinco regiões do país. MÉTODOS: 2.483 universitárias responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) nas cinco regiões. A pontuação no teste foi comparada entre as regiões por meio do teste qui-quadrado. Possíveis associações ou correlações com curso de graduação, idade, estado nutricional, renda individual e escolaridade do chefe da família foram avaliadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. Uma análise de covariância comparou o escore do EAT entre as regiões. RESULTADOS: A frequência de comportamento de risco para transtornos alimentares variou de 23,7% a 30,1% nas cinco regiões e não houve diferença na pontuação média do EAT e na proporção de escores positivos para comportamento de risco entre as regiões. Não houve forte correlação do escore do EAT com nenhuma das variáveis. CONCLUSÃO: Universitárias brasileiras apresentam alta frequência de comportamentos de risco para TA em todas as regiões do país. Medidas de prevenção devem ser planejadas para a população jovem feminina do Brasil.
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
dc.relationArchives of Clinical Psychiatry
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectEating disorders
dc.subjectEAT-26
dc.subjectrisk factors
dc.subjecteating attitudes
dc.subjectcollege students
dc.subjectTranstornos alimentares
dc.subjectEAT-26
dc.subjectfatores de risco
dc.subjectatitudes alimentares
dc.subjectuniversitárias
dc.titleComportamento de risco para transtorno alimentar em universitárias brasileiras
dc.typeArtículos de revistas


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