Artículos de revistas
Parenteral nutrition versus enteral nutrition in severe acute pancreatitis
Fecha
2010-10-01Registro en:
Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 25, n. 5, p. 449-454, 2010.
0102-8650
S0102-86502010000500012.pdf
S0102-86502010000500012
10.1590/S0102-86502010000500012
Autor
Vieira, Josiel Paiva
Araújo, Gutemberg Fernandes De
Azevedo, José Raimundo Araújo De
Goldenberg, Alberto
Linhares, Marcelo Moura
Institución
Resumen
PURPOSE: To compare the effect of parenteral versus enteral nutritional support in severe acute pancreatitis, with respect to efficacy, safety, morbidity, mortality and length of hospitalization. METHODS: The study was comprised of 31 patients, divided into a parenteral group (n=16) and an enteral group (n=15), who met severity criteria for abdominal tomography (Balthazar classes C, D, and E). The patients were compared by demographics, disease etiology, antibiotic prophylaxis, use or not of somatostatin, nutritional support, complications and disease progression. RESULTS: There was no statistical difference in the average duration of nutritional support, somatostatin, or antibiotics in the two groups. Imipenem was the drug of choice for prophylaxis of pancreatic infections in both groups. More complications occurred in the parenteral group, although the difference was not statistically significant (p=0.10). Infectious complications, such as catheter sepsis and infections of the pancreatic tissue, were significantly more frequent in the parenteral group (p=0.006). There was no difference in average length of hospitalization in the two groups. There were three deaths in the parenteral group and none in the enteral group. CONCLUSION: Enteral nutritional support is associated with fewer septic complications compared to parenteral nutritional support. OBJETIVO: Comparar o efeito do suporte nutricional parenteral versus enteral, em pancreatite aguda grave, com relação à eficácia, à segurança, à morbi-mortalidade e ao tempo de internação. MÉTODOS: Foram estudados 31 pacientes distribuídos em grupo parenteral (n=16), no período de 1995 a 1998 e grupo enteral (n=15), no período de 1999 a 2002, que preencheram os critérios de gravidade pela tomografia de abdome (Balthazar C,D,E). Os pacientes foram comparados quanto aos dados demográficos, etiologia, antibioticoprofilaxia, somatostatina, suporte nutricional, complicações e evolução. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era Balthazar E, principalmente no grupo enteral, porém sem significado estatístico (p=0,21). Também não houve diferença estatística nos dois grupos em relação ao tempo médio de uso de suporte nutricional, somatostatina e antibiótico. O imipenem foi a droga de escolha para profilaxia da infecção pancreática nos dois grupos. Houve mais complicações gerais no grupo parenteral, sem significado estatístico (p=0,10). As complicações infecciosas do tipo sépsis do cateter e infecção do tecido pancreático foram mais frequentes no grupo parenteral, com significância estatística (p=0,06). Não houve diferença na média de internação nos dois grupos. Houve três óbitos no grupo parenteral e nenhum no enteral. CONCLUSÃO: O suporte nutricional enteral está associado à menor taxa de complicações sépticas do que o parenteral.
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