dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorHospital Israelita Albert Einstein Prática Assistencial Multiprofissional
dc.creatorCaiuby, Andrea Vannini Santesso
dc.creatorAndreoli, Paola Bruno De Araújo
dc.creatorAndreoli, Sergio Baxter
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:33Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:54:06Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:33Z
dc.date.available2019-05-24T16:54:06Z
dc.date.created2015-06-14T13:41:33Z
dc.date.issued2010-03-01
dc.identifierRevista Brasileira de Terapia Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 22, n. 1, p. 77-84, 2010.
dc.identifier0103-507X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5623
dc.identifierS0103-507X2010000100013.pdf
dc.identifierS0103-507X2010000100013
dc.identifier10.1590/S0103-507X2010000100013
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2824875
dc.description.abstractPost-traumatic stress disorder has been detected in patients after treatment in intensive care unit. The main goal of this study is to review the psychological aspects and therapeutic interventions on those patients after their treatment on intensive care unit. Thirty eight articles have been included. The prevalence of post-traumatic stress disorder has varied from 17% up to 30% and the incidence from 14% to 24%. The risk factors were: previous anxiety historic, depression or panic, having delusional traumatic memories (derived from psychic formations as dreams and delirium), belief effects, depressive behavior, stressing experiences and mechanical ventilation. High doses of opiates, symptoms caused by sedation or analgesia reduction and the use of lorazepam were related with the increase of delirium and delusional memory. The disorder sintomatology can be reduced with hydrocortisone administration, with daily sedation interruption. No other effectiveness psychological intervention study was found.
dc.description.abstractO transtorno de estresse pós-traumático tem sido descrito em pacientes após tratamento em unidade de terapia intensiva. O objetivo foi revisar estudos sobre os aspectos psicológicos e as intervenções terapêuticas destes pacientes após internação em unidade de terapia intensiva. Trinta e oito artigos foram incluídos. A prevalência de transtorno de estresse pós-traumático variou de 17% a 30% e a incidência de 14% a 24%. Os fatores de risco foram: história prévia de ansiedade, depressão ou pânico, ter memórias traumáticas ilusórias (memórias derivadas de formações psíquicas como sonho e delirium), tempo de ventilação mecânica, experiências estressantes, crenças e comportamentos de característica depressiva. Doses altas de opióides, sintomas na retirada da sedação ou analgesia e o uso de lorazepam foram relacionados ao aumento de delirium e de memória ilusória. A sintomatologia do transtorno pode ser reduzida com a administração de hidrocortisona, com a interrupção diária da sedação e não foram encontrados estudos de efetividade de intervenção psicológica.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB
dc.relationRevista Brasileira de Terapia Intensiva
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectPosttraumatic stress disorder
dc.subjectIntensive care units
dc.subjectAdult
dc.subjectTranstornos de estresse pós-traumático
dc.subjectUnidades de terapia intensiva
dc.subjectAdulto
dc.titleTranstorno de estresse pós-traumático em pacientes de unidade de terapia intensiva
dc.typeArtículos de revistas


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