dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorMohriak, Rafael [UNIFESP]
dc.creatorDebieux, Pedro [UNIFESP]
dc.creatorTrandafilov Junior, Miguel [UNIFESP]
dc.creatorMartins, Délio Eulálio [UNIFESP]
dc.creatorWajchenberg, Marcelo [UNIFESP]
dc.creatorCohen, Moises [UNIFESP]
dc.creatorPuertas, Eduardo Barros [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:27Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:27Z
dc.date.created2015-06-14T13:41:27Z
dc.date.issued2010-01-01
dc.identifierRevista Brasileira de Ortopedia. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 45, n. 1, p. 79-83, 2010.
dc.identifier0102-3616
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5520
dc.identifierS0102-36162010000100014.pdf
dc.identifierS0102-36162010000100014
dc.identifier10.1590/S0102-36162010000100014
dc.description.abstractOBJECTIVE: To determine the incidence of spondylolysis and spondylolisthesis in young, female gymnasts, and to correlate these with lumbar pain, history of trauma and training load. METHOD: A total of 18 would-be Olympic gymnasts, aged 8-17, with an average age of 11.3, were voluntarily evaluated. The Gymnasts were asked to complete a questionnaire about their sports activities, and were submitted to a clinical examination and lumbar spine radiography. RESULTS: The radiographies were analyzed by experienced specialists in surgery of the vertebral column, who found a 5.56% incidence of spondylolysis and no cases of spondylolisthesis. CONCLUSION: The incidence of radiographic alterations identified remained close to those reported in the literature for non-athletic individuals, and the lumbalgia indicated by the athletes showed no direct relation with spondylolysis and spondylolisthesis.
dc.description.abstractOBJETIVO: Determinar a presença de espondilólise e espondilolistese em atletas de ginástica artística feminina e correlacionar com dor lombar, história de trauma e carga de treinamento. MÉTODO: Avaliação voluntária de 18 atletas de ginástica olímpica em nível competitivo de oito a 17 anos, com média de 11,3 anos. As ginastas responderam a um questionário em relação às suas atividades esportivas e foram submetidas a exame clínico e radiográfico da coluna lombar. RESULTADOS: A análise das radiografias foi realizada por ortopedistas especialistas em cirurgia de coluna vertebral, obtendo prevalência de 5,56% para espondilólise e não havendo casos de espondilolistese. CONCLUSÃO: A incidência das alterações radiográficas identificadas é semelhante à relatada na literatura para indivíduos não atletas e a lombalgia apontada pelas atletas não apresentou relação direta com a espondilólise ou espondilolistese.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
dc.relationRevista Brasileira de Ortopedia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectGymnastics
dc.subjectSpine
dc.subjectLumbalgia
dc.subjectSpondylolysis
dc.subjectSpondylolisthesis
dc.subjectGinástica
dc.subjectColuna vertebral
dc.subjectLombalgia
dc.subjectEspondilólise
dc.subjectEspondilolistese
dc.titleEspondilólise e espondilolistese em ginastas jovens
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución