dc.contributorUniversidade Federal de Alagoas
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorCanuto, Angela Maria Moreira
dc.creatorBatista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:17Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:17Z
dc.date.created2015-06-14T13:41:17Z
dc.date.issued2009-12-01
dc.identifierRevista Brasileira de Educação Médica. Associação Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 4, p. 624-632, 2009.
dc.identifier0100-5502
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5352
dc.identifierS0100-55022009000400013.pdf
dc.identifierS0100-55022009000400013
dc.identifier10.1590/S0100-55022009000400013
dc.description.abstractThis article addresses medical teaching as a social construction process, linking academic policy, pedagogical, personal, and inter-subjective factors. With the aim of analyzing the conceptions towards teaching practice, learning, and faculty training in medicine among medical professors at the Federal University in Alagoas, Brazil, a study was designed with a sample of 21 professors that joined the university's medical faculty from the 1950s to the 1990s. Data collection used semi-structured interviews, submitted to thematic content analysis. Within the context of teaching and learning in medicine, the professors highlighted the faculty-student relationship. Analysis of faculty background showed that many professors were self-taught, and there was an evident lack of systematization, which the interviewees indicated as a gap in their medical teaching careers. Faculty training in medicine appeared as a process encompassing multiple experiences and models, highlighting that to become a medical professor is a complex, plural, and multifaceted process
dc.description.abstractEste artigo aborda a docência médica como um processo de construção social, que articula condicionantes político-acadêmicos, pedagógicos, pessoais e intersubjetivos. Com o objetivo de analisar as concepções de professores-médicos que ingressaram nas últimas cinco décadas na Universidade Federal de Alagoas sobre o ensino, a aprendizagem e os processos de formação docente em Medicina, delineou-se uma pesquisa com 21 docentes que atuam ou atuaram no curso de Medicina daquela universidade nas décadas de 1950 a 1990. Na coleta de dados foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, tratadas a partir da análise de conteúdo, do tipo temática. No âmbito do ensinar e do aprender em Medicina, os professores entrevistados destacaram a dimensão relacional entre professor e aluno. As trajetórias de formação mostraram-se influenciadas pelo autodidatismo, e a falta de sistematização de uma formação didático-pedagógica foi indicada pelos professores como uma lacuna em seus itinerários na docência médica. A formação docente em Medicina apresentou-se como um processo que abrange múltiplas experiências e modelos, evidenciando que se tornar professor de medicina é complexo, plural e multifacetado
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Educação Médica
dc.relationRevista Brasileira de Educação Médica
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectMedical
dc.subjectEducation
dc.subjectFaculty
dc.subjectUndergraduate
dc.subjectEducação médica
dc.subjectDocentes de medicina
dc.subjectEducação de Graduação em Medicina
dc.titleConcepções do processo ensino-aprendizagem: um estudo com professores de medicina
dc.typeArtigo


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