dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorInstituto Dante Pazzanese de Cardiologia
dc.creatorCallou, Emmanuela Quental [UNIFESP]
dc.creatorSá, Francisco Carleial Feijó de
dc.creatorGuedes, Alexis Dourado [UNIFESP]
dc.creatorVerreschi, Ieda Therezinha do Nascimento [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:15Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:15Z
dc.date.created2015-06-14T13:41:15Z
dc.date.issued2009-11-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 53, n. 8, p. 915-922, 2009.
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5330
dc.identifierS0004-27302009000800004.pdf
dc.identifierS0004-27302009000800004
dc.identifier10.1590/S0004-27302009000800004
dc.identifierWOS:000272941000004
dc.description.abstractCardiovascular diseases (CVD) represent the main cause of death in Brazil. Men die more of coronary artery disease and they have higher levels of testosterone than women. However, recent studies indicate that androgens can have beneficial and/or neutral effect in the male cardiovascular system. Low levels of endogenous testosterone have been involved with the presence of some components of the metabolic syndrome including dyslipidemia, visceral obesity, hypertension and thrombus formation process. Consistent data on the relationship between testosterone and vascular reactivity, atherosclerosis and cardiovascular mortality in men are rare, with the results of available studies presenting contradictions. Large randomized and prospective trials are needed to evaluate androgen-specific function in male CVD so that better conclusions can be established.
dc.description.abstractAs doenças cardiovasculares (DCV) representam atualmente o principal grupo de causa de morte no Brasil. Os homens morrem mais de doença arterial coronariana e possuem níveis mais elevados de testosterona do que as mulheres. No entanto, estudos recentes indicam que os andrógenos podem ter efeito benéfico e/ou neutro no sistema cardiovascular masculino. Baixos níveis de testosterona endógena têm sido relacionados à presença de vários componentes da síndrome metabólica, incluindo dislipidemia, obesidade visceral, hipertensão arterial sistêmica e estados pró-trombóticos. Os dados da relação entre testosterona e reatividade vascular, aterosclerose e mortalidade cardiovascular nos homens são escassos, com os resultados de estudos disponíveis apresentando contradições. Grandes estudos randomizados e prospectivos são necessários para avaliar a função específica dos andrógenos nas DCV masculinas, para que melhores conclusões possam ser estabelecidas.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectTestosterone
dc.subjectmen
dc.subjectcardiovascular diseases
dc.subjectatherosclerosis
dc.subjectcoronary artery disease
dc.subjectTestosterona
dc.subjecthomens
dc.subjectdoenças cardiovasculares
dc.subjectaterosclerose
dc.subjectdoença da artéria coronariana
dc.titleTestosterona sérica e doença cardiovascular em homens
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución