dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPimentel, Gustavo Duarte
dc.creatorMota, João Felipe
dc.creatorOyama, Lila Missae
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:13Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:51:14Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:13Z
dc.date.available2019-05-24T16:51:14Z
dc.date.created2015-06-14T13:41:13Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifierPIMENTEL, Gustavo Duarte; MOTA, João Felipe e OYAMA, Lila Missae. Oxintomodulina e obesidade. Rev. Nutr. [online]. 2009, vol.22, n.5, pp.727-737
dc.identifier1415-5273
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5300
dc.identifierS1415-52732009000500013.pdf
dc.identifierS1415-52732009000500013
dc.identifier10.1590/S1415-52732009000500013
dc.identifierWOS:000273977500013
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2824552
dc.description.abstractSince the discovery of leptin, great advances occurred in the characterization of hypothalamic mechanisms involved in the control of food intake and oxyntomodulin is currently recognized as a homeostasis energy regulator. This review discusses the most important interrelationships between the hormone oxyntomodulin and appetite, energy homeostasis and aspects of its role in nutritional biochemistry and physiology. Oxyntomodulin is an anorexigenic peptide produced by the L cells of the small intestine. Recent studies have shown that long-term use of oxyntomodulin in rats leads to reduced food intake and weight gain. Studies in humans have demonstrated that its administration reduces food intake by 25%. Therefore, oxyntomodulin represents a potent anti-obesity therapy. However, its mechanism of action is unknown. Current evidence suggests that it acts via the peptide receptor similar to glucagon 1. Moreover, the literature shows that together with the adoption of healthy habits and lifestyle changes, oxyntomodulin can reduce weight gain.
dc.description.abstractDesde o descobrimento da leptina, avanços consideráveis foram obtidos na caracterização dos mecanismos hipotalâmicos do controle da ingestão alimentar e, atualmente, a oxintomodulina é reconhecida como um regulador da homeostase energética. O presente artigo de revisão enfoca algumas das mais relevantes inter-relações do hormônio oxintomodulina com o apetite, a homeostase energética e aspectos de seu papel na bioquímica e fisiologia nutricional. A oxintomodulina é um peptídeo intestinal anorexígeno produzido pelas células L do intestino. Recentes estudos têm demonstrado que em longo prazo a administração de oxintomodulina reduz a ingestão alimentar e o ganho de peso. Pesquisas em humanos têm verificado que o seu uso reduz o consumo energértico em 25%. Portanto, a oxintomodulina representa uma potente terapia anti-obesidade. Entretanto, o mecanismo de ação da oxintomodulina ainda é desconhecido. Atuais evidências sugerem que tem ação via receptor do peptídeo semelhante ao glucagon 1. Além disso, a literatura mostra que, juntamente com a adoção de hábitos saudáveis e a mudança do estilo de vida, a oxintomodulina pode proporcionar menor avanço da obesidade.
dc.languagepor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.relationRevista de Nutrição
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectAnti-obesity agents
dc.subjectGastrointestinal
dc.subjectHormones
dc.subjectObesity
dc.subjectPeptides
dc.subjectWeight loss
dc.subjectAgentes anti-obesidade
dc.subjectGastrointestinais
dc.subjectHormônios
dc.subjectObesidade
dc.subjectPeptídeos
dc.subjectPerda de peso
dc.titleOxintomodulina e obesidade
dc.typeArtículos de revistas


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