Artigo
Impact of abdominal fat and insulin resistance on arterial hypertension in non-obese women
Fecha
2009-04-01Registro en:
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 53, n. 3, p. 340-343, 2009.
0004-2730
S0004-27302009000300007.pdf
S0004-27302009000300007
10.1590/S0004-27302009000300007
WOS:000266067500007
Autor
Silva, Eliana A. [UNIFESP]
Ribeiro Filho, Fernando Flexa [UNIFESP]
Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]
Institución
Resumen
OBJECTIVE: To evaluate the impact of abdominal fat and insulin resistance on arterial hypertension of non-obese women. METHODS:Thirty-five non-obese women (NO), age 35-68 years were studied, and divided into two groups according to the presence of hypertension (BP > 140 x 90 mmHg) ( HT = hypertensive; NT = normotensive). Leptin measurement and oral glucose tolerance test (OGTT) to assess insulin were performed in these patients. A CT-scan was used to evaluate visceral (VF) and subcutaneous abdominal fat (SCF). The Central fat distribution index (CDI) was proposed to evaluate the impact of subcutaneous abdominal fat on central fat distribution in hypertensive patients. RESULTS: When compared to NT-NO (n = 17) group, HT-NO (n = 18) showed higher blood pressure levels (systolic and diastolic), greater VF area (84.40 ± 55.70 versus 37.50 ± 23.00 cm²; p = 0.036), greater SCF area (174.30 ± 83.00 versus 79.80 ± 27.40 cm²; p = 0.030), higher HOMAr index (1.59 ± 0.72 versus 0.93 ± 0.48 mmol.mU/L²; p = 0.006), higher CDI index (12.67 ± 7.04 versus 6.19 ± 2.57 cm²/kg) and higher leptin level (19.1 ± 9.6 versus 7.4 ± 3.5 ng/mL; p = 0.028). CONCLUSIONS: Arterial hypertension in non-obese women is associated with insulin resistance, central fat distribution and higher leptin levels. OBJETIVO: Avaliar o impacto da gordura abdominal e resistência à insulina na hipertensão arterial em mulheres não-obesas. MÉTODOS: Foram estudadas 35 mulheres não obesas (NO), com idade entre 35 e 68 anos, separadas em dois grupos de acordo com a presença de hipertensão arterial (PA > 140 x 90 mmHg) (HT = hipertenso; NT = normotenso). A leptina foi dosada e um OGTT realizado. Um corte tomográfico foi usado para avaliar a gordura visceral (VF) e subcutânea abdominal (SCF). O índice de distribuição central de gordura (CDI) foi proposto para avaliar o impacto da gordura subcutânea abdominal na distribuição central de gordura em pacientes hipertensas. RESULTADOS: Quando comparado ao grupo NT-NO (n = 17), o grupo HT-NO (n = 18) mostrou maiores níveis de pressão arterial (sistólica e diastólica), maior área de gordura visceral (84.40 ± 55.70 versus 37.50 ± 23.00 cm²; p = 0.036), maior área de gordura subcutânea abdominal (174.30 ± 83.00 versus 79.80 ± 27.40 cm²; p = 0.030), maior HOMAr (1.59 ± 0.72 versus 0.93 ± 0.48 mmol.mU/L²; p = 0.006), maior índice CDI (12.67 ± 7.04 versus 6.19 ± 2.57 cm²/kg) e maior nível de leptina (19.1 ± 9.6 versus 7.4 ± 3.5 ng/mL; p = 0.028). CONCLUSÕES: A hipertensão arterial em mulheres não obesas está associada à resistência à insulina, distribuição central de gordura e altos níveis de leptina.