dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorUniversidade Federal dHospital de Olhos Oeste Paulistae São Paulo Serviço de Cirurgia Vitreorretiniana
dc.contributorPontifícia Universidade Católica do Paraná Departamento de Patologia
dc.contributorCentro Oftalmológico de Curitiba
dc.contributorHospital Angelina Caron
dc.contributorPontifícia Universidade Católica do Paraná Departamento de Cardiologia
dc.creatorTorres, Rogil José de Almeida
dc.creatorMaia, Maurício
dc.creatorNoronha, Lucia
dc.creatorFarah, Michel Eid
dc.creatorLuchini, Andréa
dc.creatorBrik, Décio
dc.creatorMuccioli, Cristina
dc.creatorPrécoma, Dalton Bertolin
dc.date.accessioned2015-06-14T13:39:05Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:47:40Z
dc.date.available2015-06-14T13:39:05Z
dc.date.available2019-05-24T16:47:40Z
dc.date.created2015-06-14T13:39:05Z
dc.date.issued2009-02-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 72, n. 1, p. 68-74, 2009.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4903
dc.identifierS0004-27492009000100014.pdf
dc.identifierS0004-27492009000100014
dc.identifier10.1590/S0004-27492009000100014
dc.identifierWOS:000274753700014
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2824155
dc.description.abstractPURPOSE: To demonstrate experimentally, by means of histological and histomorphometric examinations, the sclera and choroid degenerative alterations, which take place at an early stage due to a hypercholesterolemic diet. METHODS: New Zealand rabbits were divided into two groups: CG (control group) of 6 rabbits (6 eyes) received a regular diet for 6 weeks; G1, of 12 rabbits (12 eyes), was first fed a 1% cholesterol diet (Sigma-Aldrich) for 2 weeks and then from the 14th day on a 0.5% cholesterol diet (Sigma-Aldrich). The eyes underwent a histological analysis, stained with hematoxiline-eosine, and a morphometric examination. The histomorphometric analysis was performed in the posterior region, adjacent to the optic disk, and in the peripheral region. RESULTS: The CG presented a mean sclera and choroid thickness of 228.61 ± 31.71 micrometers in the peripheral region, while the thickness in the posterior region was approximately 246.07 ± 25.66 micrometers. In G1, these values were 303.56 ± 44.21 micrometers in the peripheral region and 295.59 ± 62.59 in the posterior region. There was a statistically significant difference in the sclera and choroid thickness between the groups in the peripheral region (p<0.001); however, this difference did not occur in the posterior region (p=0.250). The large number of histiocytes and collagen fibers accounted for the increase of G1 wall thickness in relation to CG. CONCLUSION: This study demonstrated that the hypercholesterolemic diet in rabbits induces a fast increase in the choroid and sclera thickness, mainly due to the increase in the number of histiocytes and collagen fibers.
dc.description.abstractOBJETIVO: Demonstrar experimentalmente, através de exames histológicos e histomorfométricos, as alterações degenerativas da esclera e coróide desencadeadas precocemente pela dieta hipercolesterolêmica. MÉTODOS: Coelhos New Zealand foram organizados em dois grupos: GC (grupo controle), composto por 6 coelhos (6 olhos), recebeu dieta normal por 6 semanas; G1, composto por 12 coelhos (12 olhos), tratado previamente com ração colesterol a 1% (Sigma-Aldrich) por 2 semanas e a partir do 14º dia com ração colesterol a 0,5% (Sigma-Aldrich). Os olhos foram submetidos à análise histológica, avaliados com corante de hematoxilina-eosina e ao exame morfométrico. A análise histomorfométrica foi realizada no setor posterior, adjacente ao disco óptico, e na periferia. RESULTADOS: O GC apresentou espessura média da esclera e coróide na periferia de 228,61 ± 31,71 micrômetros, enquanto na região posterior de aproximadamente 246,07 ± 25,66 micrômetros. No G1, observou-se espessura média da esclera e coróide na periferia de aproximadamente 303,56 ± 44,21 micrômetros, enquanto na região posterior de aproximadamente 295,59 ± 62,59. Houve diferença estatisticamente significativa da espessura da esclera e coróide entre os grupos na região periférica (p<0,001), não ocorrendo o mesmo no setor posterior (p=0,250). O aumento da espessura da parede de G1 em relação ao GC deve-se principalmente à quantidade elevada de histiócitos e fibras colágenas. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que a dieta hipercolesterolêmica em coelhos induz rapidamente aumento da espessura da coróide e esclera, principalmente à custa de histiócitos e fibras colágenas.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectCholesterol
dc.subjectChoroid
dc.subjectDiet
dc.subjectHypercholesterolemia
dc.subjectMacular degeneration
dc.subjectAtherosclerosis
dc.subjectSclera
dc.subjectModels, animal
dc.subjectRabbits
dc.subjectComparative study
dc.subjectColesterol
dc.subjectCoróide
dc.subjectDieta
dc.subjectHipercolesteremia
dc.subjectDegeneração macular
dc.subjectAterosclerose
dc.subjectEsclera
dc.subjectModelos animais
dc.subjectCoelhos
dc.subjectEstudo comparativo
dc.titleAvaliação das alterações precoces na coróide e esclera ocorridas em coelhos hipercolesterolêmicos: estudo histológico e histomorfométrico
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución