dc.contributorFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPires, Antonio Carlos
dc.creatorChacra, Antonio Roberto
dc.date.accessioned2015-06-14T13:38:28Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:42:11Z
dc.date.available2015-06-14T13:38:28Z
dc.date.available2019-05-24T16:42:11Z
dc.date.created2015-06-14T13:38:28Z
dc.date.issued2008-03-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 52, n. 2, p. 268-278, 2008.
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4296
dc.identifierS0004-27302008000200014.pdf
dc.identifierS0004-27302008000200014
dc.identifier10.1590/S0004-27302008000200014
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2823548
dc.description.abstractThe discovery of insulin can be considered the milestone of diabetes mellitus history and a great achievement for its treatment. The first insulin available was the regular. Afterwards, Hagedorn added the protamine to the insulin, thus, creating the NPH insulin. In the 1950s an insulin free of protamine was synthesized: the lente insulin. With the advent of molecular biology, synthetic human insulin was synthesized using recombinant DNA technology. Most recently several types of insulin analogues were available, providing the patients with better metabolic control. Type 1 diabetes mellitus treatment includes plain substitution and individualization for short-acting plus long-acting insulin according to the physician's assistance, besides regular practice of physical activities and diet orientations. In type 1 diabetes mellitus the insulin of low variability is the best choice since basal/bolus insulin therapy or continuous subcutaneous insulin infusion pump can mimetize the physiological release of insulin by beta cells.
dc.description.abstractA descoberta da insulina foi o grande marco da história do diabetes melito e a grande conquista para o seu tratamento. A primeira insulina disponibilizada foi a regular. Na seqüência, Hagedorn acrescentou a protamina à insulina, criando, assim, a insulina NPH. Na década de 1950 foi sintetizada uma insulina desprovida de protamina, denominada insulina lenta. Com o advento da biologia molecular, sintetizou-se, via DNA recombinante, a insulina humana sintética. Mais recentemente, foram disponibilizados vários tipos de análogos de insulina que permitiram o melhor controle metabólico dos pacientes. O tratamento do diabetes melito tipo 1, além do processo educacional, incluindo a prática regular de atividades físicas e orientações dietéticas, resume-se na substituição plena de insulina de longa e curta durações de ação, de maneira individualizada, de acordo com a experiência do médico-assistente. No diabetes melito tipo 1, a preferência é pelas insulinas de menor variabilidade, por meio do esquema basal/bólus ou pelas bombas de infusão contínua de insulina subcutânea com o objetivo de mimetizar a liberação fisiológica de insulina pelas células-beta.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectHistory
dc.subjectinsulin
dc.subjectType 1 diabetes mellitus
dc.subjectTherapy
dc.subjectInsulinas
dc.subjectHistória
dc.subjectTratamento
dc.subjectDiabetes melito tipo 1
dc.titleA evolução da insulinoterapia no diabetes melito tipo 1
dc.typeArtículos de revistas


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