Artigo
Velhice, instituição e subjetividade
Fecha
2008-03-01Registro en:
Interface - Comunicação, Saúde, Educação. UNESP, v. 12, n. 24, p. 49-59, 2008.
1414-3283
S1414-32832008000100005.pdf
S1414-32832008000100005
10.1590/S1414-32832008000100005
Autor
Maia, Gabriela Felten Da
Londero, Susane
Henz, Alexandre de Oliveira [UNIFESP]
Institución
Resumen
This essay refers to the route achieved and to some theoretical-practical tools produced for a clinic with old people. The sharing of some concepts that permeate the boundaries between old age and suffering become a very important tool for this clinic, demanding other interventions facing the other ones traditionally achieved, mainly in situation of institutionalization. The proposition of a clinic with old people started from an interest related to this stage of life, more specifically, in relation to the presence of a moral discourse and ways of hegemonic subjectivation that qualify it as a rotten band of life. Este ensayo se refere al trayecto realizado hasta y a algunas herramientas teórico-prácticas produzidas para uns clinica con viejos. El compartillamiento de algunos conceptos que permean los límites entre vejez y sofrimiento se torna una herramienta de fundamental importancia para esta clínica, necesitando de otras intervenciones frente a las tradicionalmiente realizadas, especialmiente en situación de institucionalización. La propuesta de una clínica con viejos surgió de un interés en relación a esa etapa de la vida, más específicamente, en relación a la presencia de un discurso de moralidad y de guisa de subjetivación hegemónicos que a qualifican como la banda podrida de la vida. Este ensaio refere-se a um percurso de trabalho e a algumas ferramentas teórico-práticas produzidas para uma clínica com velhos. O compartilhamento de alguns conceitos que permeiam os limites entre velhice e sofrimento torna-se um articulador de fundamental importância para essa clínica, exigindo outras intervenções frente às tradicionalmente realizadas, especialmente em situação de institucionalização. A proposta de uma clínica com velhos parte do interesse em relação a essa etapa da vida, mais especificamente, em relação à presença de um discurso moralizante e de modos de subjetivação hegemônicos que a qualificam como a banda podre da vida.