dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorCarneiro, Gláucia
dc.creatorRibeiro Filho, Fernando Flexa
dc.creatorTogeiro, Sonia Maria
dc.creatorTufik, Sergio
dc.creatorZanella, Maria Teresa
dc.date.accessioned2015-06-14T13:37:07Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:38:46Z
dc.date.available2015-06-14T13:37:07Z
dc.date.available2019-05-24T16:38:46Z
dc.date.created2015-06-14T13:37:07Z
dc.date.issued2007-10-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 51, n. 7, p. 1035-1040, 2007.
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3934
dc.identifierS0004-27302007000700003.pdf
dc.identifierS0004-27302007000700003
dc.identifier10.1590/S0004-27302007000700003
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2823186
dc.description.abstractPrevious studies have shown Obstructive Sleep Apnea (OSA) as a risk factor for development of cardiovascular and cerebrovascular disease. However, controversies remain as to whether these changes are consequences of the associated obesity or OSA itself results in endocrine and metabolic changes, including impairment of insulin sensitivity, growth hormone, secretion inflammatory cytokines alterations, activation of peripheral sympathetic activity, and hipothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis, that may predispose to vascular disease. Furthermore many cardiovascular risk factors, such as hypertension, obesity, insulin resistance and type 2 diabetes, are strongly associated with OSA. In this article, we will review the evidence and discuss possible mechanisms underlying these links and the pathophysiology of OSA morbidities.
dc.description.abstractEstudos anteriores mostraram que pacientes com Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) apresentam maior risco para doenças cardiovasculares. Entretanto, permanece controverso se essa associação depende da obesidade ou se ocorre devido a alterações fisiológicas decorrentes da desordem do sono, como ativação do sistema nervoso simpático, da inflamação e desordens do eixo corticotrófico e somatotrófico, que predispõem a danos vasculares. Além disso, muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV) estão fortemente associados ao distúrbio respiratório, entre eles hipertensão, obesidade, resistência à insulina e diabetes tipo 2 (DM2). Neste artigo, vamos discutir a interação entre resistência à insulina e AOS e os possíveis mecanismos fisiopatológicos que contribuem para suas co-morbidades.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectSleep apnea
dc.subjectInsulin resistance
dc.subjectCardiovascular disease
dc.subjectApnéia do sono
dc.subjectResistência à insulina
dc.subjectDoenças cardiovasculares
dc.titleInterações entre síndrome da apnéia obstrutiva do sono e resistência à insulina
dc.typeArtículos de revistas


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