dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorFleury Medicina Diagnóstica Setor de Imunologia
dc.creatorDellavance, Alessandra [UNIFESP]
dc.creatorLeser, Paulo Guilherme
dc.creatorAndrade, Luiz Eduardo Coelho [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:37:01Z
dc.date.available2015-06-14T13:37:01Z
dc.date.created2015-06-14T13:37:01Z
dc.date.issued2007-08-01
dc.identifierRevista Brasileira de Reumatologia. Sociedade Brasileira de Reumatologia, v. 47, n. 4, p. 265-275, 2007.
dc.identifier0482-5004
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3819
dc.identifierS0482-50042007000400005.pdf
dc.identifierS0482-50042007000400005
dc.identifier10.1590/S0482-50042007000400005
dc.description.abstractDue to its continuous evolving process the fluorescent antinuclear antibody test (ANA-HEp-2) has required constant update efforts from personal involved in performing and interpreting its results. The methodological advances have brought up a considerable improvement in the test's sensitivity and consequently a decrease in its specificity. This has resulted in an increasing number of positive tests in apparently healthy subjects. This fact contributes to embarrassing situations and implies in the necessity to seek for elements to help the involved professionals. Well-conducted studies and experience have shown that there are some peculiar features associated with the auto-antibodies in patients with autoimmune diseases that are not present in those observed in healthy subjects. The present review brings an approach on the most important points to be considered in the analysis and evaluation of an ANA test that might help the identification of patients with autoimmune disease. Titer and immunofluorescence pattern are important parameters in the evaluation of the significance of a positive ANA-HEp2 test and in the reflex demand for further tests for specific autoantibodies. In general non-autoimmune individuals present low titer ANA-HEp-2 and patients with systemic autoimmune diseases present moder ate or high titer ANA-HEp-2 tests. However, exceptions to this are normally observed in both contexts. The homogeneous and coarse speckled nuclear patterns are almost exclusively observed in patients with systemic autoimmunity. On the other hand, the nuclear dense fine speckled pattern is one of the most frequently observed patterns in non-autoimmune individuals with a positive ANA-HEp-2 test. The basic concepts of the National Consensus on Standardization of ANA-HEp-2 Report have helped Brazilian rheumatologists and pathologists in the correct interpretation of the great diversity of ANA-HEp-2 immunofluorescence patterns. Finally, it is important to consider the possible and alternative significance of a positive ANA test in patients without objective evidence of autoimmune diseases.
dc.description.abstractA pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares, tradicionalmente denominada FAN (fator antinúcleo) ou FAN-HEp-2, tem apresentado contínua evolução que requer dos profissionais envolvidos uma acurada e constante revisão sobre os paradigmas que norteiam a interpretação dos resultados obtidos. Os avanços metodológicos ocasionaram expressivo aumento na sensibilidade do teste e conseqüente diminuição de sua especificidade. Isto se verifica pelo crescente número de exames positivos em indivíduos aparentemente hígidos. Este fato tem criado situações desconfortáveis e muitas vezes angustiantes, sendo necessário buscar elementos para auxiliar os profissionais envolvidos. Estudos criteriosos e a experiência têm nos ensinado que há características peculiares usualmente associadas aos auto-anticorpos observados em pacientes auto-imunes e em indivíduos não auto-imunes. A presente revisão fornece uma abordagem sobre os pontos importantes para a correta valorização dos achados do teste do FAN-HEp-2 e que possam auxiliar na identificação de pacientes com doenças auto-imunes. Discute-se a importância do título e do padrão de imunofluorescência na valorização de um teste positivo e no desdobramento da pesquisa de auto-anticorpos específicos. Indivíduos não auto-imunes usualmente apresentam FAN-HEp-2 em títulos baixos, enquanto pacientes auto-imunes, geralmente, títulos médios ou altos. Entretanto, observam-se freqüentes exceções em ambos os contextos. Os padrões de fluorescência nucleares pontilhado grosso e homogêneo quase sempre se associam a um contexto de auto-imunidade sistêmica. Por outro lado, o padrão nuclear pontilhado fino denso é um dos mais freqüentemente observados em pessoas não auto-imunes com exame positivo de FAN-HEp-2. O Consenso Nacional para Padronização dos Laudos de FAN-HEp-2 tem desempenhado importante papel na melhoria da interpretação do exame de FAN-HEp-2 em nosso país. Finalmente, há que se considerar os possíveis e diversos significados de um teste positivo de FAN-HEp-2 em um paciente sem evidência objetiva de doença auto-imune.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Reumatologia
dc.relationRevista Brasileira de Reumatologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectantinuclear antibodies
dc.subjectHEp-2 cells
dc.subjectautoimmune diseases
dc.subjectautoantibodies
dc.subjectfator antinúcleo
dc.subjectcélulas HEp-2
dc.subjectdoenças auto-imunes
dc.subjectauto-anticorpos
dc.titleAnálise crítica do teste de anticorpos antinúcleo (FAn) na prática clínica
dc.typeArtigo


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