dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorMartins, Andrea Barral
dc.creatorTufik, Sergio
dc.creatorTogeiro, Sonia Maria
dc.date.accessioned2015-06-14T13:36:42Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:33:42Z
dc.date.available2015-06-14T13:36:42Z
dc.date.available2019-05-24T16:33:42Z
dc.date.created2015-06-14T13:36:42Z
dc.date.issued2007-02-01
dc.identifierJornal Brasileiro de Pneumologia. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, v. 33, n. 1, p. 93-100, 2007.
dc.identifier1806-3713
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3526
dc.identifierS1806-37132007000100017.pdf
dc.identifierS1806-37132007000100017
dc.identifier10.1590/S1806-37132007000100017
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2822778
dc.description.abstractThe physiopathology of obstructive sleep apnea syndrome is multifactorial. Gender and obesity status, as well as genetic, anatomic, and hormonal factors, together with ventilatory drive, interact in a diverse manner in the physiopathology and clinical expression of the disease. Obesity is the main risk factor, since increases in body mass index, visceral fat, and neck circumference are strong predictors of the disease. Progesterone increases the activity of the upper airway dilator muscles and therefore plays a protective role in premenopausal women. This explains the fact that the prevalence of the disease is higher in postmenopausal patients, in patients with polycystic ovary syndrome, as well as in males. Evidence supports the fact that, as individuals grow older, there is a decrease in muscle tonus, with a consequent reduction in the dimensions of the upper airway lumen. Craniofacial anomalies, such as in retrognathia or micrognathia, are accompanied by posterior positioning of the tongue and can result in narrowing of the upper airway lumen. Finally, decreased ventilatory drive has been detected in patients with obstructive sleep apnea syndrome and hypercapnia.
dc.description.abstractA fisiopatogenia da apnéia obstrutiva do sono é multifatorial. O sexo, a obesidade, os fatores genéticos, anatômicos e hormonais e o controle da ventilação interagem diversamente na fisiopatogenia e expressão clínica da doença. A obesidade é o principal fator de risco, sendo a elevação do índice de massa corpórea, da gordura visceral e da circunferência do pescoço, fortes preditores de sua ocorrência. A progesterona, por aumentar a atividade dos músculos dilatadores das vias aéreas superiores, tem papel protetor nas mulheres antes da menopausa, justificando a maior prevalência da doença na pós-menopausa, no sexo masculino e na síndrome dos ovários policísticos. Evidências apontam para o fato de que o aumento da idade promove diminuição do tônus muscular, com redução da luz das vias aéreas superiores. O dismorfismo crânio-facial, como na retrognatia ou micrognatia, está associado ao posicionamento posterior da língua, e pode resultar em estreitamento da luz das vias aéreas superiores. Finalmente, comando ventilatório reduzido tem sido detectado em pacientes com síndrome de apnéia obstrutiva do sono e hipercapnia.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
dc.relationJornal Brasileiro de Pneumologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectSleep apnea obstructive
dc.subjectBody mass index
dc.subjectObesity
dc.subjectApnéia do sono tipo obstrutiva
dc.subjectÍndice de massa corporal
dc.subjectObesidade
dc.titleSíndrome da apnéia-hipopnéia obstrutiva do sono. Fisiopatologia
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución