Artículos de revistas
Acompanhante de adulto na Unidade de Terapia Intensiva: uma visão do paciente
Fecha
2006-06-01Registro en:
Acta Paulista de Enfermagem. Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), v. 19, n. 2, p. 138-143, 2006.
0103-2100
S0103-21002006000200003.pdf
S0103-21002006000200003
10.1590/S0103-21002006000200003
Autor
Maciel, Márcia Rodrigues
Souza, Mariana Fernandes De
Institución
Resumen
OBJECTIVE: to identify whether or not adult clients would benefit from a companion when admitted to an Intensive Care Unit (ICU). The study variables included gender, age, marital status, educational level, disease acuity, and the number of admission to the ICU. METHODS: this was a descriptive study. Data were collected using semi-structured interviews. Participants included 138 adult clients admitted to an ICU for at least 24 hours. RESULTS:the majority of the participants were male (55.1%). Approximately 59% of the participants reported a preference for the presence of a companion. There was a significant association between a preference for a companion and the number of ICU admission (p = 0.03). There was also a significant association between the female gender and the preference for a companion (p = 0.05). The remaining variables were non-significant. CONCLUSION:the study's findings suggest the need to ask adult clients if they desire a companion on admission to an ICU. OBJETIVO: identificar si el cliente adulto desearía tener un acompañante durante su internamiento en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y relacionar su opinión con las variables sexo, edad, estado civil, escolaridad, gravedad de la enfermedad, tiempo de internamiento y número de veces que permaneció en una UCI. METODOS: el instrumento utilizado fue un formulario aplicado por medio de entrevista a los pacientes internados en la UCI por un período mínimo de 24 horas. La muestra estuvo constituida de 138 pacientes. RESULTADOS: de los participantes del estudio el 44.9% fue del sexo femenino y el 55.1% del masculino. El 58.7% concordó y el 41.3% no concordó con la permanencia de un acompañante. La correlación entre las variables fue significativa entre desear la presencia del acompañante y el número de veces de internamiento en la UCI (p= 0.03). Los datos también fueron significativos entre el querer acompañante y ser del sexo femenino (p = 0.051). Las demás variables no fueron significativas. CONCLUSIÓN: con este estudio se demostró la necesidad de preguntar al enfermo si desea o no un acompañante y en qué momento del internamiento. OBJETIVO: identificar se o cliente adulto gostaria de ter um acompanhante enquanto internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e relacionar a sua opinião com as variáveis sexo, idade, estado civil, escolaridade, gravidade da doença, tempo de internação e número de vezes que permaneceu em uma UTI. MÉTODOS: o instrumento utilizado foi um formulário aplicado por meio de entrevista com pacientes que ficaram internados na UTI por um período mínimo de 24 horas. A amostra constituiu-se de 138 pacientes. RESULTADOS: dos participantes do estudo 44.9% eram do sexo feminino e 55.1% do sexo masculino sendo que 58.7% concordaram e 41.3% não concordaram com a permanência de um acompanhante. A correlação entre as variáveis mostrou significância entre desejar a presença de acompanhante e o número de vezes de internação em UTI (p= 0.03). Houve também significância entre querer acompanhante e ser do sexo feminino (p = 0.051). Nas demais variáveis não tiveram significância. CONCLUSÃO: este estudo mostrou a necessidade de perguntar ao doente se deseja um acompanhante e em que momento da internação.