dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorBaiochi, Eduardo
dc.creatorCamano, Luiz
dc.creatorBordin, Jose Orlando
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:44Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:25:42Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:44Z
dc.date.available2019-05-24T16:25:42Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:44Z
dc.date.issued2005-10-01
dc.identifierCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 21, n. 5, p. 1357-1365, 2005.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2690
dc.identifierS0102-311X2005000500007.pdf
dc.identifierS0102-311X2005000500007
dc.identifier10.1590/S0102-311X2005000500007
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2821942
dc.description.abstractThis study evaluated fetomaternal hemorrhage (FMH) in 343 postpartum patients who required prophylaxis of Rh alloimmunization with anti-D immunoglobulin. The rosette test was applied to screen for patients needing quantitative determination of fetal blood transferred from the maternal circulation, which was then measured by the Kleihauer-Betke test (K-B). The rosette test was positive in 22 cases (6.4%). In five of these cases, K-B did not show fetomaternal hemorrhage (a 1.45% false-positive rate for the rosette test), and in one case the test was inconclusive. There were 8 cases with FMH < 10ml (2.3%), 6 cases with FMH from 10 to 30ml (1.7%), and two cases with FMH > 30ml (0.58%), requiring a supplementary dose of anti-D. The study concludes that following the rosette test, additional evaluation of FMH using a quantitative test was unnecessary in 93.6% of the cases.
dc.description.abstractAvaliamos a ocorrência da hemorragia feto-materna entre 343 puérperas que receberiam profilaxia da aloimunização Rh com emprego de imunoglobulina anti-D. Realizamos o teste de roseta para triagem dos casos que necessitariam determinação quantitativa do volume de sangue fetal transferido para circulação materna, que foi então apurado pelo teste de Kleihauer-Betke (K-B). O teste de roseta apresentou resultado positivo em 22 casos (6,4%). Em cinco dessas amostras o teste de K-B não apontou hemorragia feto-materna (falso positivo do teste de roseta de 1,45%) e noutra a leitura do teste não foi conclusiva. Tivemos oito casos com volume apurado de hemorragia feto-materna < 10ml (2,3%), seis com hemorragia feto-materna entre 10 e 30ml (1,7%) e duas puérperas apresentaram transferência sangüínea feto-materna maior que 30ml (0,58%), necessitando suplementação além da dose padrão de anti-D. O teste de roseta dispensou 93,6% das pacientes da avaliação adicional da hemorragia feto-materna por método quantitativo.
dc.languagepor
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationCadernos de Saúde Pública
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectFetal Erythroblastosis
dc.subjectFetomaternal Transfusion
dc.subjectRho(D) Immune Globulin
dc.subjectEritroblastose Fetal
dc.subjectTransfusão Feto-materna
dc.subjectImunoglobina Rho(D)
dc.titleAvaliação da hemorragia feto-materna em puérperas com indicação para ministração de imunoglobulina anti-D
dc.typeArtículos de revistas


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