dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Departamento de Oftalmologia Seção de Córnea e Doenças Externas
dc.creatorMalavazzi, Gustavo Ricci
dc.creatorLake, Jonathan Clive
dc.creatorDantas, Paulo Elias Correa
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:37Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:24:30Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:37Z
dc.date.available2019-05-24T16:24:30Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:37Z
dc.date.issued2005-06-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 68, n. 3, p. 347-351, 2005.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2555
dc.identifierS0004-27492005000300013.pdf
dc.identifierS0004-27492005000300013
dc.identifier10.1590/S0004-27492005000300013
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2821807
dc.description.abstractPURPOSE: To evaluate the efficacy of pure honey and 20% autologous serum and BSS® in corneal epithelial healing in rabbits after 48 hours. METHODS: All solutions were applied after an epithelial removal of 13-millimeters diameter area. Areas of epithelial healing were studied at 12, 24 and 48 hours. The eyes were treated every four hours during 2 days. All treated eyes were assigned to a control group (contralateral eye) treated with a balanced saline solution. RESULTS: All studied groups were not significantly differents. In group one, the eyes treated with honey and the control were similar (p<0.87). In the second group the eyes treated with autologos serum and the control presented no difference in the mean score (p<0.072). CONCLUSION: Corneal epithelial healing in rabbits did not show improvement after application of either honey or autologous serum. It was possible to stabilish that the autologous serum treated eyes were clinicaly better than the control group but without statistical significance.
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a eficácia de substâncias consideradas estimulantes da cicatrização, como o mel puro e o soro autólogo a 20% na cicatrização do epitélio corneal de coelhos. MÉTODOS: Foi realizada a remoção do epitélio corneal de dois grupos de coelhos que receberam a instilação de solução de mel puro (G1) ou soro autólogo (G2) a cada 4 horas. O olho contralateral foi usado como controle e submetido ao mesmo procedimento de remoção do epitélio, recebendo a instilação de BSS®. A área de desepitelização corneal foi avaliada 12, 24 e 48 horas após a indução do defeito epitelial. RESULTADOS: Os grupos estudados foram estatisticamente semelhantes: mel (48 horas) e controle (48 horas) p<0,87; soro autólogo (48 horas) e controle (48 horas) p<0,072. CONCLUSÃO: Mesmo constatando-se discreta melhora clínica no uso tópico do soro autólogo, a cicatrização do epitélio corneal não foi significativamente diferente durante este estudo em nenhum dos grupos estudados.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectEpithelium
dc.subjectcorneal
dc.subjectWound healing
dc.subjectCorneal diseases
dc.subjectWound infection
dc.subjectHoney
dc.subjectOphthalmic solutions
dc.subjectRabbits
dc.subjectEpitélio da córnea
dc.subjectCicatrização de feridas
dc.subjectDoenças da córnea
dc.subjectInfecção dos ferimentos
dc.subjectMel
dc.subjectSoluções oftálmicas
dc.subjectCoelhos
dc.titleEfeito do mel e do soro autólogo na cicatrização do epitélio corneano em coelhos
dc.typeArtículos de revistas


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