dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorSpinola-Castro, Angela Maria [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:28Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:28Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:28Z
dc.date.issued2005-02-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 49, n. 1, p. 46-59, 2005.
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2427
dc.identifierS0004-27302005000100007.pdf
dc.identifierS0004-27302005000100007
dc.identifier10.1590/S0004-27302005000100007
dc.description.abstractThe treatment of intersex disorders has passed through different historical periods. The most important was the age of surgery, during which the dominant concept was that at birth the brain would be adaptable, psychosexually neutral and gender identity the result of educational and social processes. Thus, the preferred and systematic treatment was towards female assignment because from the surgical point of view it was technically more feasible the construction of a vagina than a penis with future normal function. During the 90 s various other aspects began to be considered, mainly ethical questions. It became evident the importance of prenatal exposition to androgens, the various environmental and cultural factors related to sexuality and more recently the recognition of the brain as an endocrine organ. It is now quite clear the existence of a wide spectrum of sexual identities as well as the different ways individuals conduct their social sexual behavior. Surgical procedures are still discussed, especially with the purpose to determine the best moment to be performed and in the context of some ethical aspects involved. Today the moment is more complex. The work is done with families by multidisciplinary teams in order to offer a more adequate psychosocial orientation to intersex patients, but all the steps on how to achieve those aims are not known yet.
dc.description.abstractA história das condutas na intersexualidade passou por diferentes períodos ao longo do tempo, sendo o mais importante a era cirúrgica. A condição de ser homem ou mulher era considerada como não sendo inata, mas apreendida e sujeita a influências culturais e ambientais. Assim, a conduta preferencial e sistemática era pela criação no sexo feminino, posto que do ponto de vista cirúrgico, seria mais fácil construir uma vagina do que um pênis com funcionalidade sexual futura. Na década de 90, vários outros aspectos começaram a ser considerados, como as questões éticas, ficando evidente a importância da exposição fetal aos andrógenos, os fatores ambientais, culturais e, mais recentemente, do cérebro como órgão endócrino. Passou-se a tentar entender a existência de um amplo espectro entre as identidades masculina e feminina, assim como em relação à forma como o indivíduo conduz seu comportamento sexual na sociedade. Ainda discute-se o aspecto cirúrgico, no sentido de determinar qual o momento ideal para realizar os procedimentos necessários à adequação de acordo com o gênero, e quais os principais aspectos éticos envolvidos. Atualmente, vive-se em um momento mais complexo, onde, trabalhando em equipes multidisciplinares com as famílias, busca-se oferecer uma orientação psicossocial adequada para os pacientes com intersexualidade orgânica, mas ainda não se sabe, com segurança, como atingir esse objetivo.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectGender
dc.subjectHermaphroditism
dc.subjectIntersex
dc.subjectPsychosexual development
dc.subjectSex differentiation
dc.subjectDesenvolvimento psicossexual
dc.subjectDiferenciação sexual
dc.subjectGênero
dc.subjectHermafroditismo
dc.subjectIntersexo
dc.titleA importância dos aspectos éticos e psicológicos na abordagem do intersexo
dc.typeArtigo


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