dc.contributorUniversidade Federal de Pelotas
dc.contributorUniversidade Católica de Pelotas
dc.contributorInstitute of Psychiatry Section of Epidemiology
dc.contributorUniversidade Federal do Paraná
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorUniversidade Federal do Paraná Hospital de Clínicas
dc.contributorPUC-Paraná
dc.creatorLima, Mauricio Silva de
dc.creatorTassi, Juliana
dc.creatorNovo, Ingrid Parra
dc.creatorMari, Jair de Jesus
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:22:51Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.available2019-05-24T16:22:51Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.issued2005-01-01
dc.identifierArchives of Clinical Psychiatry. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 32, p. 15-20, 2005.
dc.identifier0101-6083
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2365
dc.identifierS0101-60832005000700003.pdf
dc.identifierS0101-60832005000700003
dc.identifier10.1590/S0101-60832005000700003
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2821617
dc.description.abstractInformation about the epidemiology of bipolar disorders is essential for providing a framework for the formulation of effective mental health policy. In the last two decades, population surveys of psychiatric morbidity in adults have been conducted and as a result details on the frequency, risk factor, social disabilities, and service use rates of mental disorders are now available. Epidemiological findings on bipolar disorders are discussed on the light of results from recent large population-based surveys namely the Epidemiological Catchment Area Study (ECA), the National Comorbidity Survey (NCS), the OPCS Survey of Psychiatric Morbidity in Great Britain, the Brazilian Multicentric Study of Psychiatric Morbidity, and the longitudinal studies conducted in Zurich by Angst. Prevalence rates for bipolar disorder were generally low, regardless setting, the type of instrument used for generating psychiatric diagnosis, and the time periods by which prevalence is defined. Since the introduction of the concept of bipolar spectrum, broadening the boundaries of the disease, the estimate rates have been found to be substantially higher. Such rates still need to be validated by populational-based studies. Bipolar disorder is as prevalent in women as in men, more common among singles and separated or divorced people. Those affected by the disease are more likely to use medical services and to be hospitalized. The cost-effectiveness of treatments must be balanced with the high individual and social impact associated to the bipolar illness.
dc.description.abstractA formulação de políticas em saúde mental depende essencialmente de informações a respeito da freqüência e distribuição dos transtornos mentais. Nas últimas duas décadas, pesquisas de base populacional em epidemiologia psiquiátrica têm sido conduzidas, gerando informações detalhadas sobre freqüência, fatores de risco, incapacidade social e utilização de serviços de saúde. Neste artigo, dados sobre a epidemiologia do transtorno bipolar (TB) são discutidos, a partir de resultados de recentes pesquisas populacionais: o estudo da Área de Captação Epidemiológica do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (ECA-NIMH), a Pesquisa Nacional de Comorbidade (NCS), a Pesquisa de Morbidade Psiquiátrica na Grã-Bretanha (OPCS), o Estudo Brasileiro Multicêntrico de Morbidade Psiquiátrica e os estudos longitudinais conduzidos por Angst, em Zurique. As estimativas de prevalências de transtorno bipolar são relativamente baixas, independentemente do lugar onde a pesquisa foi conduzida, do tipo de instrumento diagnóstico usado e dos períodos de tempo para os quais a prevalência se aplica. A partir da introdução do conceito de espectro bipolar, ampliando as fronteiras diagnósticas do TB, as estimativas de prevalências encontradas são substancialmente mais altas. Tais estimativas, entretanto, ainda carecem de validação em estudos populacionais. O transtorno afetivo bipolar é igualmente prevalente entre homens e mulheres, sendo mais freqüente entre solteiros ou separados. Indivíduos acometidos têm maiores taxas de desemprego e estão mais sujeitos a utilizarem serviços médicos e serem hospitalizados. O custo e a eficácia dos tratamentos do TB devem ser balanceados com o alto custo individual e social associados à enfermidade.
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
dc.relationArchives of Clinical Psychiatry
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectBipolar disorder
dc.subjectbipolar spectrum
dc.subjectprevalence
dc.subjectepidemiology
dc.subjectTranstorno bipolar
dc.subjectespectro bipolar
dc.subjectprevalência
dc.subjectepidemiologia
dc.titleEpidemiologia do transtorno bipolar
dc.typeArtículos de revistas


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