dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPorto, Jose Alberto Del
dc.creatorDel-Porto, Kátia Oddone
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:22:44Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.available2019-05-24T16:22:44Z
dc.date.created2015-06-14T13:31:24Z
dc.date.issued2005-01-01
dc.identifierArchives of Clinical Psychiatry. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 32, p. 7-14, 2005.
dc.identifier0101-6083
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2352
dc.identifierS0101-60832005000700002.pdf
dc.identifierS0101-60832005000700002
dc.identifier10.1590/S0101-60832005000700002
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2821604
dc.description.abstractThe authors review briefly the history of bipolar disorder from Araeteus of Cappadocia to our times. The modern concept of bipolar disorder was built in France, through the work of Falret (1851) and Baillarger (1854). The pivotal concepts of Emil Kraepelin changed the basis of psychiatric nosology, and Kraepelin's unitary concept of manic-depressive insanity was largely accepted. Kraepelin and Weigandt's ideas on mixed states were a cornerstone to this unitary concept. After Kraepelin however, the ideas of Kleist and Leonhard, in Germany, and the work of Angst, Perris and Winokur emphasized the distinction between unipolar and bipolar forms of depression. More recently the emphasis changed again to the bipolar spectrum, which expanded to the borders of the normal temperaments (Akiskal and co-workers). At the end the authors summarize the controversies concerning the nosology of bipolar disorder and its boundaries with schizophrenia, schizoaffective disorders and cycloid psychosis.
dc.description.abstractOs autores apresentam uma sintética revisão da história da doença bipolar, a partir de Araeteus da Capadócia até os tempos atuais. O conceito moderno de doença bipolar foi iniciado na França, com os trabalhos de Falret (1851) e Baillarger (1856). Os conceitos seminais de Emil Kraepelin mudaram as bases da nosologia psiquiátrica, e o seu conceito unitário a respeito da insanidade maníaco-depressiva foi amplamente aceito e adotado. As idéias de Kraepelin e Weigandt constituíram-se na pedra angular para sua concepção unitária da doença maníaco-depressiva. Depois de Kraepelin, no entanto, as idéias de Kleist e Leonhard, na Alemanha, e o trabalho de Angst, Perris e Winokur enfatizaram a distinção entre as formas unipolar e bipolar da depressão. Mais recentemente a ênfase mudou novamente para o espectro bipolar, que se estende até os limites dos temperamentos normais (Akiskal e colaboradores). Finalizando, os autores sumarizam as controvérsias quanto à nosologia do transtorno bipolar e suas fronteiras com a esquizofrenia, os quadros esquizoafetivos e as chamadas psicoses ciclóides.
dc.languagepor
dc.publisherFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
dc.relationArchives of Clinical Psychiatry
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectBipolar disorder
dc.subjectbipolar spectrum
dc.subjecthistory
dc.subjectmixed states
dc.subjectmood disorders
dc.subjectschizoaffective disorders
dc.subjectcycloid psychosis
dc.subjectTranstorno bipolar
dc.subjectespectro bipolar
dc.subjectestados mistos
dc.subjecthistória
dc.subjecttranstornos do humor
dc.subjecttranstorno esquizoafetivo
dc.subjectpsicoses ciclóides
dc.titleHistória da caracterização nosológica do transtorno bipolar
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución