dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorRosa, Daniel Alves [UNIFESP]
dc.creatorMello, Marco Tulio de [UNIFESP]
dc.creatorSouza-Formigoni, Maria Lucia Oliveira de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:29:56Z
dc.date.available2015-06-14T13:29:56Z
dc.date.created2015-06-14T13:29:56Z
dc.date.issued2003-02-01
dc.identifierRevista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 9, n. 1, p. 9-14, 2003.
dc.identifier1517-8692
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1654
dc.identifierS1517-86922003000100003.pdf
dc.identifierS1517-86922003000100003
dc.identifier10.1590/S1517-86922003000100003
dc.description.abstractThis study aimed at testing, in a sample of Brazilian marathon runners, the Brazilian adaptation of the Negative Addiction Scale (Haley & Bailey, 1982). Methods: 59 marathon runners of a team from São Paulo were asked to fill out the Brazilian version of the Negative Addiction Scale. Most of the sample was made up by men (72%) aged 34 ± 7; 77% of whom had been running four to five times a week (42.5%) for two to eight years; 81% spent one to two hours a day training. The average score in the Negative Addiction Scale was 5.2 ± 2.5 (the scale scores from 0 to 14). The correlation between total score in the scale and each of the 23 questions was significant in 10 of them. The positive answers which presented higher sensitivity were: I feel something is missing when I don't run (r = 0.61); Running has influenced my lifestyle (r = 0.58), and I experience a great pleasure when I run (r = 0.56). Conclusion: The mean score in the Brazilian sample was similar to that described by the authors of the original instrument, suggesting that the translation did not affect the sensitivity of the instrument and that it can be useful in the study of running or physical activity dependence in Brazilian athletes.
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo testar, numa amostra de maratonistas brasileiros, a versão em português da adaptação da Escala de Dependência de Corrida proposta por Hailey e Bailey (1982). Métodos e resultados:59 maratonistas de uma equipe da cidade de São Paulo foram abordados e orientados a preencher a Escala de Dependência de Corrida (EDC). A amostra foi composta, na sua maior parte, por homens (72%) com média de 34 ± 7 anos, sendo que 77% corriam habitualmente havia cerca de dois a oito anos; 42,5% corriam de quatro a cinco vezes/semana e 81% dedicavam-se de uma a duas horas/dia em média para seus treinos. A média na pontuação total da EDC foi de 5 ± 2,5 pontos (escala 0-14 pontos). A correlação entre a pontuação total da EDC com cada uma das 23 questões que compõem o instrumento revelou que 10 questões apresentaram níveis de correlação significativos. As respostas positivas que apresentaram maior sensibilidade foram: Sinto que me falta algo quando não corro (r = 0,61); A corrida tem influenciado meu estilo de vida (r = 0,58) e Experimento grande prazer quando corro (r = 0,56). Conclusão: Observamos na amostra brasileira níveis médios de pontuação na escala semelhantes aos descritos pelos autores do instrumento original, sugerindo que a tradução não alterou a sensibilidade da escala e que este instrumento possa ser útil no estudo da dependência da prática de corrida (ou exercícios físicos) em desportistas brasileiros.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.relationRevista Brasileira de Medicina do Esporte
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectDependence
dc.subjectMarathon runners
dc.subjectNegative addiction scale
dc.subjectPhysical exercise
dc.subjectDependência
dc.subjectMaratonista
dc.subjectQuestionário
dc.subjectExercício físico
dc.titleDependência da prática de exercícios físicos: estudo com maratonistas brasileiros
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución