dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorAging at Tufts University Human Nutrition Research Center
dc.creatorSawaya, Ana Lydia [UNIFESP]
dc.creatorRoberts, Susan
dc.date.accessioned2015-06-14T13:29:55Z
dc.date.available2015-06-14T13:29:55Z
dc.date.created2015-06-14T13:29:55Z
dc.date.issued2003-01-01
dc.identifierCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 19, p. S21-S28, 2003.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1636
dc.identifierS0102-311X2003000700003.pdf
dc.identifierS0102-311X2003000700003
dc.identifier10.1590/S0102-311X2003000700003
dc.description.abstractThere is a fair amount of epidemiological evidence showing that nutritional stunting causes increased risks of obesity. Obesity is increasing dramatically not only in developed countries but also in developing countries, such as Brazil, especially among the poorer. The mere coexistence of undernutrition and obesity among poor people has a great impact, as the burden in the social, economic, and health care systems is remarkable. In addition, an increasing number of studies have shown that nutritional stunting causes a series of important long-lasting changes such as lower energy expenditure, higher susceptibility to the effects of high-fat diets, lower fat oxidation, and impaired regulation of food intake. These findings suggest that a broader and more detailed understanding of the long-lasting effects of early undernutrition, direct cause of nutritional stunting, is needed. Within this context, we present data of some physiological mechanisms that substantiate the association between previous undernutrition and future obesity.
dc.description.abstractExiste uma quantidade significativa de evidências epidemiológicas mostrando que a baixa estatura nutricional aumenta o risco de obesidade futura. A obesidade vem aumentando dramaticamente, não apenas nos países desenvolvidos, mas também nos países em desenvolvimento, como o Brasil, especialmente entre indivíduos mais pobres. A mera coexistência de desnutrição e obesidade na população pobre tem um grande impacto, gerando enorme sobrecarga para o sistema de saúde e a estrutura sócio-econômica. Além disso, um número cada vez maior de estudos tem mostrado que a baixa estatura nutricional causa uma série de mudanças a longo prazo, como menor gasto energético, maior susceptibilidade aos efeitos de dietas com alto teor de gorduras, menor oxidação de gorduras e prejuízo na regulação da ingestão alimentar. Esses achados sugerem a necessidade de um entendimento mais amplo e detalhado dos efeitos tardios da desnutrição no início da vida, causa direta da baixa estatura para a idade. Dentro desse contexto, apresentamos alguns dados relacionados aos mecanismos fisiológicos subjacentes à associação entre desnutrição e obesidade futura.
dc.languageeng
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationCadernos de Saúde Pública
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectNutritional Status
dc.subjectObesity
dc.subjectNutrition Disorders
dc.subjectFood Intake
dc.subjectEstado Nutricional
dc.subjectObesidade
dc.subjectDesnutrição
dc.subjectIngestão de Alimentos
dc.titleStunting and future risk of obesity: principal physiological mechanisms
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución