dc.contributorHospital Biocor Serviço de Neurocirurgia
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorDantas, Fernando Luiz Rolemberg
dc.creatorPrandini, Mirto Nelso
dc.creatorCaíres, Antonio Carlos Vieira
dc.creatorFonseca, Gilberto De Almeida
dc.creatorRaso, Jair Leopoldo
dc.date.accessioned2015-06-14T13:29:47Z
dc.date.accessioned2019-05-24T16:15:19Z
dc.date.available2015-06-14T13:29:47Z
dc.date.available2019-05-24T16:15:19Z
dc.date.created2015-06-14T13:29:47Z
dc.date.issued2002-09-01
dc.identifierArquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 60, n. 3B, p. 823-829, 2002.
dc.identifier0004-282X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1513
dc.identifierS0004-282X2002000500025.pdf
dc.identifierS0004-282X2002000500025
dc.identifier10.1590/S0004-282X2002000500025
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2820765
dc.description.abstractA retrospective analysis of the results of 15 patients with odontoid fractures type II P and II N, according to Roy-Camille's classification is presented. They were operated on by an anterior approach and direct fixation of the odontoid process through a screw. There were 13 men and 2 women, the age ranging from 14 to 74 years. The follow up period was from 6 to 36 months (mean 20 months). There was only one complication related to the surgical technique: one screw was misplaced and it was necessary another surgery to replace it. There were no deaths in this series. There were no screw breakdown and the fusion rate was 94%. We propose, based on this study, that the classification of Roy-Camille for odontoid fractures should be always used, since it proposes one surgical approach for each type of fracture. The results of this series show that this technique is useful and has advantages over another modalities of treatment. The correct diagnosis of the type of fracture and an appropriate selection of patients are the main elements to achieve good results.
dc.description.abstractApresentamos estudo retrospectivo dos resultados de 15 pacientes consecutivos, com fratura do odontóide tipo II P (fratura com traço oblíquo e deslocamento posterior) e II N (fratura com traço horizontal na base do odontóide), segundo a classificação de Roy-Camille , que foram submetidos a fixação anterior direta do odontóide com parafuso. A série é composta por 13 homens e 2 mulheres, com idade variando entre 14 a 74 anos e período de acompanhamento de 6 a 36 meses (média 20 meses). Tivemos apenas uma complicação relacionada com a técnica cirúrgica: um parafuso mal posicionado necessitando de uma reoperação para ser reposicionado. Não houve óbito. Não houve saída nem quebra de parafuso. Obteve-se 94% de fusão óssea. Propomos que seja utilizada a classificação de Roy-Camille na seleção dos casos cirúrgicos de fraturas do odontóide, pois ela fornece uma abordagem cirúrgica específica para cada tipo de fratura.
dc.languagepor
dc.publisherAcademia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.relationArquivos de Neuro-Psiquiatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectodontoid fractures
dc.subjectscrew fixation
dc.subjectcervical fusion
dc.subjectfraturas do odontóide
dc.subjectfixação com parafuso
dc.subjectfusão cervical
dc.titleTratamento cirúrgico das fraturas do odontóide tipo II com parafuso anterior: análise de 15 casos
dc.typeArtículos de revistas


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