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Modelos experimentais de hiperplasia intimal: efeitos da radiação ionizante
Fecha
2002-05-01Registro en:
Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 17, n. 3, p. 189-193, 2002.
0102-8650
S0102-86502002000300007.pdf
S0102-86502002000300007
10.1590/S0102-86502002000300007
Autor
Costa, Regina de Faria Bittencourt da
Fagundes, Djalma José
Institución
Resumen
Most complications that may occur in response to vascular injury of endovascular and open vascular procedures are due to intimal hyperplasia. To a certain extent, intimal hyperplasia is present in all types of vascular reconstruction, including autologous grafts, allografts, and prosthetic grafts found in solid organs transplanted, having a substantial role in chronic rejection and following angioplasty with or without stenting. One of the greatest developments in recent years towards prevention of intimal hyperplasia is the use of ionizing radiation. Ionizing radiation inhibits proliferation of many cell types including fibroblasts and smooth muscle cells in vitro, and also suppresses the synthesis of collagen by cultured fibroblasts. Animal models have been a cornerstone to develop strategies aimed at understanding the basic physiopathologic mechanisms of intimal hyperplasia and at evaluating novel treatment strategies for clinical conditions. So, the aim of this study was to analyze animals models of intimal hyperplasia, type of injury, artery segments most used, as to the effects of different kinds and sources of ionizing radiation. A hiperplasia intimal ocorre em resposta à lesão vascular, pode complicar significantemente os procedimentos vasculares abertos e endovasculares, levando a diferentes graus de estenose do lume vascular e isquemia. De certo modo, a hiperplasia intimal está presente em todos os tipos de reconstruções vasculares, incluindo enxertos autólogos, homólogos e sintéticos, após angioplastias com ou sem colocação de stent e em órgãos transplantados. Um dos maiores desenvolvimentos experimentais nos últimos anos, para prevenção da hiperplasia intimal, é a utilização da radiação ionizante. A radiação ionizante inibe a proliferação de muitos tipos celulares, incluindo fibroblastos e células musculares lisas in vitro e a síntese de colágeno em culturas de fibroblastos. Modelos animais de experimentação têm sido utilizados para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento e entendimento dos mecanismos fisiopatológicos básicos da hiperplasia intimal. Assim, o objetivo desta revisão e atualização da literatura é o de expor os diferentes modelos de animais de experimentação para o desenvolvimento de hiperplasia intimal, o tipo de lesão empregada, as artérias mais utilizadas e os efeitos encontrados com o uso de diferentes tipos de fontes de radiação ionizante.