dc.contributorFaculdade de Medicina do Triângulo Mineiro
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributorUniversidade Nacional de Brasilia
dc.creatorPrata, João Antonio
dc.creatorPrata Junior, João Antonio [UNIFESP]
dc.creatorCorreia, Dalmo
dc.creatorPrata, Aluizio R.
dc.date.accessioned2015-06-14T13:25:09Z
dc.date.available2015-06-14T13:25:09Z
dc.date.created2015-06-14T13:25:09Z
dc.date.issued2000-12-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 63, n. 6, p. 445-448, 2000.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1072
dc.identifierS0004-27492000000600003.pdf
dc.identifierS0004-27492000000600003
dc.identifier10.1590/S0004-27492000000600003
dc.description.abstractPurpose: To prove, also at Água Comprida (MG), the higher incidence of anisocoria and lower IOP levels in chagasic patients formerly detected at Mambai (GO), both endemic Chagas' areas. Material and methods: In a prospective, masked and paired study, 190 patients were evaluated. Pairing was according to age, sex and race. Pupil diameter was determined in 84 pairs using photography. Anisocoria was considered when a difference > 0.3 mm was observed. IOP was analyzed in 95 pairs. Results: 25 chagasic patients (29.8%) and 10 controls (11.9%) had anisocoria. This difference was statistically significant (p = 0.007). There were no differences in pupil diameter between chagasic patients and controls for OD or OS. Chagasic patients had a mean IOP of 11.3±2.5 mmHg (OD) and 11.3±2.4 mmHg (OS) and controls showed mean IOPs of 13.1±2.6 and 13.1±2.5 mmHg respectively. The differences between chagasic patients and controls were statistically significant for OD and OS (pOD=pOE <0.0001). The comparison of IOP levels according to sex was also statistically significant (females p =0.002, males p= 0.003). Conclusion: The results demonstrate a higher frequency of anisocoria and lower IOP levels in chronic chagasic patients.
dc.description.abstractObjetivo:Comprovar na região endêmica de Água Comprida (MG) a maior incidência de anisocoria e menor pressão intra-ocular (Po) em chagásicos anteriormente observados em outra região endêmica da doença de Chagas (Mambaí, GO). Material e métodos: Em estudo prospectivo, mascarado e pareado quanto a idade, sexo e cor, foram analisados 190 pacientes (95 pares de chagásicos e não-chagásicos). Em 84 pares, realizou-se estudo fotográfico da pupila para determinação do diâmetro pupilar e freqüências de anisocoria (diferença >0,3 mm). Em 95 pares, foi estudada a pressão intra-ocular entre chagásicos e não-chagásicos. Resultados: No grupo chagásicos foram observados 25 casos de anisocoria (29,8%) e nos não-chagásicos, 10 ocorrências (11,9%), diferença essa estatisticamente significante (p = 0,007). Não houve diferenças estatisticamente significantes para o diâmetro pupilar entre os grupos tanto para OD quanto para OE. Os chagásicos mostraram uma Po média de 11,3±2,5 mmHg em OD e de 11,3±2,4 mmHg em OE e os não-chagásicos uma Po de 13,1±2,6 e 13,1±2,5 mmHg respectivamente, diferenças essas estatisticamente significantes entre chagásicos e não-chagásicos tanto para OD quanto para OE (pOD=pOE <0,0001). Tais diferenças mantiveram-se quando a Po foi comparada quanto ao sexo (feminino p =0,002, masculino p= 0,003). Conclusão: Os resultados comprovam a maior freqüência de anisocoria e menores valores de pressão intra-ocular em pacientes portadores da forma crônica da doença de Chagas.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectAnisocoria
dc.subjectIntraocular pressure alterations
dc.subjectChagas' disease
dc.subjectAnisocoria
dc.subjectPressão intra-ocular, alterações
dc.subjectDoença de Chagas
dc.titleAlterações oculares na doença de Chagas crônica: comprovação na região endêmica de Água Comprida (MG)
dc.typeArtigo


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