dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorIAMSPE HSPE
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorGoffi, Fábio Schmidt
dc.creatorGoffi Júnior, Paulo Schmidt
dc.creatorBromberg, Sansom Henrique [UNIFESP]
dc.creatorGonçalves Junior, José
dc.date.accessioned2015-06-14T13:24:56Z
dc.date.available2015-06-14T13:24:56Z
dc.date.created2015-06-14T13:24:56Z
dc.date.issued1999-10-01
dc.identifierRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 26, n. 5, p. 291-204, 1999.
dc.identifier0100-6991
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/835
dc.identifierS0100-69911999000500007.pdf
dc.identifierS0100-69911999000500007
dc.identifier10.1590/S0100-69911999000500007
dc.description.abstractBeginning in the 1970s, many duodenal ulcers have been adequately managed using H2 receptor blockers or proton pump inhibitors associated to antimicrobial agents. However in the bleeding penetrating duodenal ulcer when the endoscopic treatment is lacking, the severe character of the hemorrhage and the frequence of the recurrence sometimes impose a radical surgery as early as possible, in spite of technical difficulties. Considering these facts, a surgical approach to the duodenal dissection during the gastroduodenectomy for penetrating ulcers is presented. This maneuver basically consist of (1) the adequate retrograde liberation of the descending portion of duodenum, (2) the oblique section of the duodenum at the lower border of the ulcer and (3) the introduction of the surgeon's forefinger into the duodenal lumen in order to facilitate the wall liberation from the pancreas achieved through a blunt dissection with a fine scissor or a Halsted forceps. The duodenal stump is now prepared for a gastroduodenal anastomosis or for closure by suture previously to a gastrojejunostomy. This technique have been used by one of us for many times with fairly good results.
dc.description.abstractÉ apresentada uma conduta cirúrgica para o descolamento do duodeno nas ressecções gastroduodenais por úlcera terebrante na cabeça do pâncreas. Constituem os fundamentos dessa tática a mobilização retrógrada adequada da segunda porção do duodeno por meio da manobra de Kocher, a secção oblíqua do duodeno na altura da borda distal do nicho ulceroso e a introdução, pelo cirurgião, do seu dedo indicador na luz da víscera para palpar a papila duodenal maior. Essa medida permite encontrar o plano de clivagem para separar a parede duodenal da cabeça do pâncreas e afastar o risco de lesão das vias biliares e pancreáticas. O duodeno, assim preparado, possibilita sua utilização para eventual anastomose gastroduodenal ou sua exclusão quando se deseja proceder a gastrojejunostomia.
dc.languagepor
dc.publisherColégio Brasileiro de Cirurgiões
dc.relationRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectPenetrating duodenal ulcer
dc.subjectGastrointestinal bleeding
dc.subjectGastroduodenal resection
dc.subjectÚlcera péptica terebrante
dc.subjectGastroduodenectomia
dc.subjectHemorragia digestiva
dc.titleÚlcera péptica terebrante na cabeça do pâncreas: conduta cirúrgica no chamado duodeno difícil
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución