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How should PCNA be assessed? Total of stained cells or only the most intensely stained ones?
Fecha
1998-03-01Registro en:
São Paulo Medical Journal. Associação Paulista de Medicina - APM, v. 116, n. 2, p. 1667-1674, 1998.
1516-3180
S1516-31801998000200005.pdf
S1516-31801998000200005
10.1590/S1516-31801998000200005
Autor
Kemp, Claudio
Alberti, Vânia Nosé
Lima, Geraldo Rodrigues de
Carvalho, Filomena Marino de
Institución
Resumen
OBJECTIVE: This study aimed to analyse whether a marker of proliferative activity (PCNA) could provide a prognosis of tumor evolution and to determine whether different interpretation criteria could alter the results. METHOD: The presence of PCNA in 59 patients of state II (T2 NO,1 MO) mammary carcinoma was determined. RESULT: Numerical proportions of total and intensely stained cells were established. These data were compared with anatomopathological parameters. A significant association between higher cyclin values and worse histological and nuclear grading was encountered, particularly in patients with a negative axilla using the PCNA index. Cyclin values were not significant in relation to any parameters when indices from the intensely stained cells were considered exclusively. CONCLUSION: Higher nuclear (NG3) and histological (HGIII) grading, associated with a high PCNA index (>50), distinguish high-risk patients, and it is more appropriate considering all the stained cells as representative of PCNA indices, thus reflecting tumor aggressiveness. Estudou-se o valor prognóstico do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/Ciclina) em 59 pacientes do Estadio II (T2, N0,1, M0). As pacientes foram separadas de acordo com comprometimento dos linfonodos axilares, com dois grupos, ditos Axila Positiva e Axilia Negativa. Determinou-se a presença do PCNA através do método Avidin-Biotinaperoxidase utilizando o anticorpo monoclonal PC-10. Fez-se a contagem das células no campos mais representativos e contíguos, sempre observando o número de células coradas sobre o total de células contadas, em dois conjuntos, ou seja, total de células coradas e o das mais intensamente coradas. Cotejou-se esses valores com os parâmetros, idade, tamanho do tumor, graus nuclear e histológico e o estado de envolvimento dos linfonodos axilares. Observou-se que o falso juízo e as divergências na avaliação da atividade proliferativa dos tumores podem advir da seleção das amostras, do campo escolhido para contar as células ou dos diferentes aspectos e intensidade consideradas como positivo para o PCNA. Notou-se haver significante associação com valores crescentes da ciclina e a piorea na classificação dos graus nuclear e histológico, em particular, nas pacientes que tinham axila negativa.Sob o ponto de vista prognóstico, a graduação mais elevada do grau nuclear (GN3) e do histológico (GHIII) associaram-se a altos índices de PCNA (>50) e distingüem um grupo de pacientes de alto risco; isto é particularmente importante quando as pacientes têm axila negativa e há necessidade de tratamento sistêmico quimioterápico. Verificou-se ser, essa técnica, simples, reproduzível e facilmente adaptável à rotina laboratorial.