dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorReis, J. Baptista Dos [UNIFESP]
dc.creatorLemmi, Octavio [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:24:07Z
dc.date.available2015-06-14T13:24:07Z
dc.date.created2015-06-14T13:24:07Z
dc.date.issued1950-06-01
dc.identifierArquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 8, n. 2, p. 182-186, 1950.
dc.identifier0004-282X
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/120
dc.identifierS0004-282X1950000200007.pdf
dc.identifierS0004-282X1950000200007
dc.identifier10.1590/S0004-282X1950000200007
dc.description.abstractOs autores, depois de rápidas considerações gerais, analisam as diversas circunstâncias que podem prejudicar a livre obtenção do líqüido cefalorraqueano. Mostraram que, mesmo em condições técnicas satisfatórias, a colheita do líqüido cefalorraqueano por punção lombar ou suboccipital pode ser difícil ou mesmo impossível, em virtude de alterações anatômicas ou patológicas nesses níveis. Citam, em seguida, as alterações patológicas consistentes era: calcificação do ligamento amarelo, desvios da coluna vertebral, bloqueios acima do nível de punção, hipotensão grave do líqüido cefalorraqueano, grande aumento da densidade do líquor, tumores ao nível do local de punção ou de outros níveis, agindo indiretamente por deslocamentos da massa nervosa, edema agudo do encéfalo, hidrocefalia, processos reacionais meníngeos pós-inflamatórios, abscessos espinhais epidurais e hematomas epidurais lombo-sacros nos recém-nascidos. Os autores sugerem que a punção branca pode constituir, não só um elemento positivo no diagnóstico clínico, como, também, um sinal de alerta para quem punciona no sentido de evitar riscos para o paciente.
dc.languagepor
dc.publisherAcademia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.relationArquivos de Neuro-Psiquiatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.titleSôbre as causas de insucesso na obtenção do líqüido cefalorraqueano cisternal e lombar
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución