dc.contributorEscolas::EPGE
dc.contributorFGV
dc.creatorCysne, Rubens Penha
dc.date.accessioned2018-01-09T18:39:22Z
dc.date.accessioned2019-05-22T14:33:43Z
dc.date.available2018-01-09T18:39:22Z
dc.date.available2019-05-22T14:33:43Z
dc.date.created2018-01-09T18:39:22Z
dc.date.issued1998-07-14
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/19616
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2695532
dc.description.abstractEste artigo argumenta que se Stigler fosse brasileiro acrescentaria aos seus três reguladores, o burocrata, o político e o técnico, também o regulador bode-expiatório: o governo vende estatais conjuntamente ao seu poder de monopólio; depois, cria a agência regulatória (no caso, a Aneel, que surgiu após a privatização) para resolver o “problema”.
dc.languagepor
dc.subjectRegulação
dc.titleRegulação e competição
dc.typeArtículos de revistas


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