dc.contributorEscolas::EAESP
dc.creatorMonzoni, Mario
dc.date.accessioned2016-02-17T19:38:11Z
dc.date.available2016-02-17T19:38:11Z
dc.date.created2016-02-17T19:38:11Z
dc.date.issued2012
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/15360
dc.description.abstractA transição do atual modelo de produção agrícola para um modelo de baixa emissão de carbono é urgente. Trata-se de um grande desafio que representa, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade para o setor. A crescente demanda mundial por alimentos pressiona cada vez mais a expansão da produção agrícola, o que implica no aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE), caso seja seguido o atual modelo de produção. De acordo com o segundo inventário nacional (MCT, 2010), o setor agropecuário figura entre os maiores emissores do Brasil, sendo responsável por 19% das emissões totais, enquanto as emissões provenientes da mudança do uso do solo somam 61%. As emissões do setor provêm principalmente da degradação dos solos, da fermentação entérica de animais ruminantes, do uso excessivo de fertilizantes nitrogenados e também, em grande parte, da mudança no uso da terra e do desmatamento. Desse modo, além de conter o desmatamento, é preciso incentivar os produtores rurais a adotar práticas que reduzam as emissões de GEE, a produção de resíduos, a utilização de insumos e de recursos naturais, promovendo a inserção estratégica da sustentabilidade no campo.
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas
dc.subjectAgricultura - Brasil
dc.subjectMercado de emissão de carbono
dc.subjectSustentabilidade
dc.titleO financiamento da agricultura de baixo carbono no Brasil
dc.typeTechnical Report


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