dc.contributorEscolas::EAESP
dc.creatorFreitas, Maria Ester de
dc.date.accessioned2015-02-20T16:37:47Z
dc.date.available2015-02-20T16:37:47Z
dc.date.created2015-02-20T16:37:47Z
dc.date.issued2010
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/13357
dc.description.abstractO objetivo central deste estudo é, pois, o de analisar a organização do trabalho, as razões e as maneiras como a cooperação é construída nos grupos dos pesquisadores que trabalham expatriados na Antártica. Para efeitos desta análise usaremos como referencial teórico as contribuições dos Estudos Organizacionais e da psicossociologia, particularmente uma bibliografia relacionada com a construção do vínculo social e organizacional. Pressupomos que o tipo específico de associação entre as pessoas e profissionais que se dá na Antártica se alimente de um imaginário utópico, que pode orientar um outro paradigma em certas esferas do mundo do trabalho; supomos, ainda, que é importante se avaliar o sentido que é dado a esse trabalho e ao senso de missão partilhado por esses grupos multidisciplinares; por fim, temos claro que os pesquisadores de nosso estudo são a memória viva de seus grupos e do próprio programa antártico brasileiro e esta memória é, em nossa opinião, um conhecimento inédito e valioso, infelizmente ainda disperso, sobre fenômenos grupais de origens diversas que podem contribuir para o enriquecimento da teoria das organizações.
dc.languagepor
dc.relationRelatório de pesquisa FGV/EAESP/NPP;n.17
dc.subjectAntártica
dc.subjectUtopia
dc.subjectPesquisadores brasileiros
dc.titleAntártica: uma utopia organizacional intercultural: o caso dos pesquisadores brasileiros
dc.typeTechnical Report


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